2. (UERJ 1999) As Nações Unidas registraram, em 1998, pela primeira vez nas últimas décadas, uma queda na emissão de substâncias químicas nocivas à camada de ozônio, escudo natural que protege a Terra dos raios ultravioleta do Sol. Se forem cumpridos os acordos internacionais quanto à emissão daqueles poluentes, prevê-se uma possível regeneração da camada de ozônio a partir de 2050.
Fonte: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 23 jun. 1998.A tendência atual para reverter aspectos da degradação ambiental pode ser melhor explicada
através de:
a) avanço em pesquisa e tecnologia dos últimos anos, que vem incorporando a preocupação
com a questão ambiental.
b) crise na produção de manufaturados das economias desenvolvidas, que vem eliminando a
emissão de clorofluorcarbonos.
c) cumprimento rígido das leis preservacionistas nos países de industrialização recente, que
vem reduzindo a produção de poluentes.
d) recuperação espontânea da atmosfera, que vem contrariando as previsões alarmistas
das organizações não-governamentais.
#LivroDoEstudanteENCCEJA
Soluções para a tarefa
Os avanços de pesquisa e tecnologia são fundamentais para que o mundo entenda os problemas ambientais e passe a se preocupar com a preservação. Alternativa A.
A maior parte das falhas na camada de ozônio ocorre devido à eliminação excessiva de CFC - clorofluorcarbono - por meio de aerossóis, ar-condicionado, geladeiras e diversos equipamentos. O investimento em pesquisas e novas tecnologias nesses setores permitiu o desenvolvimento de equipamentos livres dessas emissões.
Na atmosfera, o CFC - clorofluorcarbono - da camada de ozônio é atingido pelos raios ultravioleta (raios UV) desencadeando uma reação que libera um átomo de cloro. Esse cloro tem alta afinidade pelo oxigênio, de forma que a molécula de ozônio (O3) vai sofrer uma quebra para formar um ClO e um O2. A consequência é uma redução na concentração de O3, causando a rarefação da camada de ozônio.
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