Geografia, perguntado por thiagojuniorsilva331, 4 meses atrás

2- resumo sobre o governo Getúlio Vargas

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Respondido por mariajosecosta637
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Resposta:

Explicação:o gobernógoverno getulio Vargas foi um governo bem sucedido

Respondido por marcelacintra55
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Resposta:

Era Vargas foi o período em que a república brasileira foi presidida por Getúlio Vargas, estendendo-se de 1930 a 1945. Politicamente falando, uma das grandes características da Era Vargas foi o autoritarismo sob o qual o Brasil foi governado. Os governos de Vargas nesse período (foram três) são muito associados, dentro da história, com o conceito de populismoVargas ascendeu ao poder por meio da Revolução de 1930, foi eleito presidente de maneira indireta a partir de 1934, e, em 1937, implantou uma ditadura com censura e perseguição de opositores. A partir da década de 1940, ele inaugurou um projeto político de aproximação dos trabalhadores, mas o enfraquecimento de sua ditadura levou-o a ser deposto pelos militares, em 1945

Era Vargas

A Era Vargas foi o período em que a república brasileira foi presidida por Getúlio Vargas, estendendo-se de 1930 a 1945. Politicamente falando, uma das grandes características da Era Vargas foi o autoritarismo sob o qual o Brasil foi governado. Os governos de Vargas nesse período (foram três) são muito associados, dentro da história, com o conceito de populismo.

Vargas ascendeu ao poder por meio da Revolução de 1930, foi eleito presidente de maneira indireta a partir de 1934, e, em 1937, implantou uma ditadura com censura e perseguição de opositores. A partir da década de 1940, ele inaugurou um projeto político de aproximação dos trabalhadores, mas o enfraquecimento de sua ditadura levou-o a ser deposto pelos militares, em 1945.

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Revolução de 1930

No final da década de 1920, existia uma forte insatisfação com o sistema oligárquico que controlava a política brasileira, e um dos sinais evidentes disso foi o movimento de contestação dos oficiais do Exército, o tenentismo. Essa insatisfação seria levada a um novo patamar por conta da eleição presidencial de 1930.

Durante essa disputa, o presidente Washington Luís deveria ter apoiado um candidato mineiro como parte do acordo existente entre as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais. O presidente, no entanto, decidiu apoiar um candidato paulista — Júlio Prestes. Então a oligarquia mineira rompeu com São Paulo, aliou-se com a oligarquia gaúcha, e lançou Getúlio Vargas como candidato.

A eleição aconteceu em um clima de grande rivalidade, e o vencedor foi Júlio Prestes. Uma parte da chapa de Vargas — chamada Aliança Liberal — não aceitou a derrota e começou a preparar-se para um levante armado. Quando o vice da chapa de Vargas, chamado João Pessoa, foi assassinado em Recife, os membros da Aliança Liberal deflagraram um movimento armado contra o presidente.

Esse movimento armado, conhecido como Revolução de 1930, foi iniciado em 3 de outubro de 1930 e estendeu-se até o dia 24 de outubro, resultando na deposição do então presidente Washington Luís. Uma junta militar assumiu o comando do Brasil, barrou a posse de Júlio Prestes à presidência e, em 3 de novembro de 1930, anunciou que Getúlio Vargas assumiria provisoriamente a presidência do Brasil.

Periodização

A Era Vargas durou 15 anos, iniciando-se em 1930 e encerrando-se em 1945. Os anos do governo de Vargas foram divididos pelos historiadores em três fases, que são:

Governo Provisório (1930-1934)

Governo Constitucional (1934-1937)

Estado Novo (1937-1945)

Governo Provisório

A Era Vargas durou 15 anos. Vargas assumiu a presidência em 1930, após a Revolução de 1930, e foi deposto pelos militares em 1945.[1]

Essa foi a primeira fase do governo de Getúlio Vargas foi entendida, quando se iniciou, como um momento de transição até que o país elaborasse uma nova Constituição por meio da formação de uma Assembleia Constituinte. Todavia, não era intenção de Getúlio Vargas fazer a constitucionalização do Brasil, e sim promover centralização do poder.

Assim, Vargas agiu para que essa centralização acontecesse promovendo a dissolução do Congresso Nacional e atuando politicamente de maneira a sustentar-se na presidência sem que fosse necessário recorrer-se à elaboração de uma Constituição. Essa atitude de Vargas desgastou sua relação com os paulistas, os grandes perdedores da Revolução de 1930.

Como consequência desse desgaste, iniciou-se a Revolução Constitucionalista de 1932. Nesse movimento, os paulistas exigiram ter o direito de nomear seu próprio interventor e demandaram que uma nova Constituição fosse elaborada. Militarmente, os paulistas perderam, mas, politicamente, eles conseguiram que o presidente autorizasse a formação de Assembleia Constituinte.

Dessa Assembleia nasceu a Constituição de 1934, reconhecida pelos historiadores como um documento bastante progressista para o momento e que foi inspirado na Constituição de Weimar (vigente na Alemanha). A promulgação da nova Carta também contou com uma eleição indireta que reelegeu Vargas para um mandato de quatro anos.

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