2) Quando olhei a terra ardendo igual fogueira de São João, Eu perguntei a Deus do Céu, ai! por que tamanha judiação. Que braseiro! Que fornalha! Nenhum pé de plantação. Por falta d ́ água, perdi meu gado, morreu de sede meu alazão. Até mesmo a asa-branca bateu asas do sertão. Então, eu disse: Adeus, Rosinha! Guarda contigo meu coração. Hoje longe, muitas léguas, numa triste solidão, Espero a chuva cair de novo pra eu voltar pro meu sertão. Quando o verde dos teus olhos se espalhar na plantação, Eu te asseguro, não chores não, viu? Eu voltarei pro meu sertão. GONZAGA, Luís. APUD ROSS, Jurandir S. Geografia do Brasil. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2000. p. 173.
Esse é um trecho da letra de uma famosa música de Luís Gonzaga, que fala de um gravíssimo problema da região nordestino que é:
A) O sofrimento do homem nordestino com a seca que, sem perspectiva de sobrevivência, emigra da sua terra natal, em busca de melhores condições de vida, deixando para trás o lar, a esposa, os filhos e suas pequenas propriedades.
B) A questão dos animais que não tem o que comer, então o homem nordestino tem que sair em busca de alimento.
C) A vegetação que é imprópria para o consumo dos animais.
D) Os rios que se localizam muito distante; o homem sertanejo tem que sair em busca da água para a sobrevivência.
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Letra A
Bons estudos
dlopescrescencio:
muito obrigado poderia responder a minha outra pergunta?
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