2) O monstro é rejeitado por Frankenstein, seu próprio criador. Por isso ele comete várias atrocidades. Faça um breve resumo das atrocidades cometidas pelo monstro.
3) Quem você considera o verdadeiro monstro da história Frankenstein ? Justifique sua resposta.
Soluções para a tarefa
Agressividades contra seu criador, Violência as pessoas, destruição de uma parte da cidade e do laboratório de sua criação. Fora os estrangulamentos.
O dono do Frankenstein, o médico poderia levar a culpa pois, ele o abandonou logo após sua criação.
Resposta:
Frankenstein é um dos mais icônicos livros de terror de todos os tempos: foi escrito por uma mulher, abriu portas para a ficção científica e popularizou temáticas, como a reanimação de tecidos mortos e a criação de vida artificial. Desde a concepção de sua história, o caminho do cientista Victor Frankenstein foi longo: Nascido em 1816, passou por mais de 3 edições de sua escritora, participou de 15 adaptações cinematográficas, serviu de inspiração para incontáveis personagens e, devido à versão do filme Frankenstein (1930), foi fundido à sua criatura em sua versão mais conhecida: o monstro verde com cicatrizes e parafusos no pescoço. Foi para comemorar o aniversário de 200 anos da história do criador e sua criatura que a Darkside lançou a versão Deluxe do romance Frankenstein.
Mary Shelley deu à luz ao seu livro com 18 anos. O excêntrico poeta inglês Lord Byron, figura importante para o romantismo, convidou um grupo de amigos para sua casa durante o verão, mas, devido às anormalidades climáticas que configuraram o chamado ‘Ano sem Verão’, todos ficaram presos em sua residência. Nesse contexto, Byron propôs um desafio literário: quem escreveria a história de terror mais arrepiante? A partir dessa brincadeira, Shelley escreveu Frankenstein e o dr. Polidori, outro integrante do grupo, escreveu a primeira versão do vampiro aristocrata, o Lorde Ruthven, do conto The Vampyre (1819).
“Ocupei-me em pensar uma história — uma história que rivalizasse com aquelas que nos incitaram a tal tarefa. Uma que falasse aos medos misteriosos de nossa natureza e despertasse um horror eletrizante — uma história que fizesse o leitor olhar ao redor apavorado, que fizesse o sangue gelar e acelerasse o pulsar do coração. Caso não conseguisse fazê-lo, minha história de terror não seria digna desse nome” — Mary Shelley sobre sua criação
A criatura de Frankenstein foi eternizada de acordo com o filme homônimo, em 1931
No momento em que Mary Shelley concebia o livro, o mundo discutia as aplicações da corrente elétrica de Benjamin Franklin, os experimentos de Erasmus Darwin, avô de Charles Darwin, e de Fracis Galton, o pioneiro nos estudos de genes raciais, a eugenia. Assim, a primeira versão, apresentada em 1816 no grupo de amigos, não sobreviveu, mas teve uma edição publicada em 1818. Anos depois, em 1823, Shelley revisou sua obra. Por fim, no Halloween de 1831 Shelley lançou a última edição, onde aprofundou as relações de Victor e da criatura, baseada nas tradições do doppelgänger. De linhagem germânica, doppelgänger significa ‘duplicata andante’ e é representado por algum monstro que se torna a cópia exata da pessoa que passa a acompanhar.