Question

2)
"Nosso país era uma colônia extrativista. Não tinha nenhuma estrutura além daquela necessária ao fim imposto pelos lusitanos. Portanto, com a chegada de D. João VI, esta estrutura é criada, e revoluciona primeiramente o Rio de Janeiro, depois todo o país".

A qual tipo de "estrutura" o texto se refere?

Alternativas:

a)
Como era colônia, o Brasil não possuía bancos, indústrias, museus ou espaços artísticos, ficando sempre à mercê das instituições portuguesas.

b)
Não havia no Brasil, até 1808, um sistema de transportes realmente eficiente. O trem interligava somente as grandes cidades do país no período colonial.

c)
As universidades que existiam no período colonial não possuíam os cursos de Direito e Antropologia, considerados essenciais para transformar o Brasil em um país moderno.

d)
Com a chegada da Família Real ao Brasil, surgiram hospitais e "santas casas da misericórdia", que logo tornaram-se referência na saúde pública no Novo Mundo.

3)
"Em 1815, foi decretado o Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves, como sede no Rio de Janeiro, o que demonstra a intenção da corte em permanecer no Brasil. Em 1816, com a morte de D. Maria I, a louca, D. João VI é coroado imperador, mas o status administrativo do Brasil permanece o mesmo".

Por que, mesmo após 1816, o status administrativo do Brasil permaneceu o mesmo?

Alternativas:

a)
Porque mesmo adquirindo a nomenclatura de Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves, ele permaneceu ligado politicamente a Portugal.

b)
Porque mesmo independente de Portugal, o Brasil ainda oficialmente pertencia ao Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves.

c)
Porque o termo Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves pressupunha uma nova forma de colonialismo, o que fez o Brasil mais dependente de Portugal.

d)
Porque a coroa portuguesa decidiu permanecer no país por mais de vinte anos, retardando seu processo emancipatório.

Answer 1

Boa tarde, Vinícius Danilo.

a) Como era colônia, o Brasil não possuía bancos, indústrias, museus ou espaços artísticos, ficando sempre à mercê das instituições portuguesas.

Um abraço!