2. "No entanto, a afirmação - comum em obras antigas - de ser o rei o único proprietário das terras egípcias não é exata. Desde o Reino Antigo, ao lado das extensas propriedades dos templos, formadas por doações reais que, por outro lado, frequentemente isentavam tais terras de impostos e seus habitantes em mão de altos funcionários, algumas com caráter vitalício, outras transmissíveis hereditariamente; sua verdade, porém, que todas as formas públicas e à necessidade de manter o culto funerário. É verdade, porém, que todas as formas de propriedade existentes ao lado da do rei dependiam da aprovação do monarca (...)". (CARDOSO, Ciro Flamarion. O Egito Antigo. 5ª. Ed. São Paulo: Brasiliense. 1986. p. 38).
Sobre o trecho acima Ciro Flamarion Cardoso afirma que:
A. No Egito antigo a propriedade da terra era estatal já que todo proprietário dependia da aprovação do rei (Estado) para negociar a terra ou transmiti-la a herdeiros.
B. A propriedade da terra Antiga era eminentemente privada, sendo o Estado apenas um mediador nas negociações comerciais.
C. Mais do que interferir na propriedade da terra no Antigo Egito, o Estado na figura do rei (faraó) era dono de toda a terra, exigindo sazonalmente o trabalho compulsório da população nas obras públicas.
D. Ao contrário do que afirmavam as teses tradicionais sobre a propriedade de a terra ser unicamente estatal no Egito Antigo, a propriedade privada existiu desde o Antigo Império, ainda que dependendo da aprovação do rei (faraó) para ser transmitida a herdeiros ou negociada.
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Resposta: D. Ao contrário do que afirmavam as teses tradicionais sobre a propriedade de a terra ser unicamente estatal no Egito Antigo, a propriedade privada existiu desde o Antigo Império, ainda que dependendo da aprovação do rei (faraó) para ser transmitida a herdeiros ou negociada.
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