2. Explique, quais as medidas tomadas por Jaime I, rei da Escócia?
Soluções para a tarefa
As medidas adotadas por Jaime I em seu governo foram a dissolução do Parlamento Inglês em janeiro de 1614, irritado pela imprudência e intransigência de seus dos membros. ... Ao manisfestar-se contrário a tal medida, considerada como absurda, o Parlamento é dissolvido e fechado por sete anos.
Resposta:
Jaime II & VII (Londres, 14 de outubro de 1633 – Saint-Germain-en-Laye, 16 de setembro de 1701) foi o Rei da Inglaterra e Irlanda como Jaime II e Rei da Escócia como Jaime VII de 6 de fevereiro de 1685 até ser deposto na Revolução Gloriosa em dezembro de 1688 por sua filha Maria II e seu sobrinho Guilherme III & II.
Segundo filho do rei Carlos I, Jaime foi forçado a fugir da Inglaterra depois da deposição e execução de seu pai ao final da Guerra Civil Inglesa. Ele se refugiou primeiro na França e depois na Espanha, lutando no exército dos dois países até a restauração da monarquia em 1660 com seu irmão mais velho Carlos II. Jaime logo em seguida se casou com a comum Ana Hyde, convertendo-se alguns anos depois para o catolicismo junto com a esposa. Apesar do rei ter sido contra a conversão e ela ter sido inicialmente mantida em segredo, Carlos mesmo assim nomeou o irmão para vários cargos políticos e militares. Seu catolicismo foi descoberto em 1678 e Jaime foi forçado a fugir do país depois da resultante onda de histeria anticatólica, porém sua imagem foi restaurada alguns anos depois com a revelação de uma conspiração para assassinar ele o rei.
Carlos nunca teve filhos legítimos e assim Jaime ascendeu ao trono após a morte do irmão. No entanto, membros da elite política e religiosa anglicana suspeitavam cada vez mais que Jaime era pró-francês e pró-católico e também tramava se tornar um monarca absoluto. As tensões explodiram com o nascimento de seu herdeiro católico Jaime Francisco Eduardo e vários nobres convidaram seu genro e sobrinho protestante Guilherme III, Príncipe de Orange, para invadir a Inglaterra com um exército. Jaime fugiu para a França em dezembro 1688, considerando-se que assim havia abdicado do trono. Ele foi substituído por Guilherme e sua filha protestante Maria. Jaime fez uma grande tentativa para recuperar suas coroas ao desembarcar na Irlanda em 1689, porém voltou para a França depois da derrota das forças jacobitas na Batalha do Boyne em 1 de julho de 1690. Ele viveu o resto de sua vida como pretendente em uma corte patrocinada por seu primo e aliado, o rei Luís XIV da França.
Jaime é mais lembrado por suas disputas com o parlamento inglês e por suas tentativas de criar liberdade religiosa para católicos ingleses e não-conformistas protestantes contra os desejos do establishment anglicano. Entretanto, ele continuou com a perseguição dos covenanters presbiterianos na Escócia. O parlamento, se opondo ao crescimento do absolutismo que estava ocorrendo em outros países europeus, além da perda da supremacia legal da Igreja Anglicana, viu a oposição como um modo de preservar o que consideravam como liberdades tradicionais inglesas. Essa tensão fez o reinado de quatro anos de Jaime uma disputa pela supremacia entre o parlamento e a coroa, resultando na sua deposição, na aprovação da Declaração de Direitos de 1689 e a posterior sucessão hanoveriana.
Explicação: