2)(ENADE – Ciências Sociais, 2005) O século XVIII constitui um marco importante para a história do pensamento ocidental e para o surgimento das ciências sociais. As transformações econômicas, políticas e culturais, que se intensificaram a partir dessa época, colocaram problemas inéditos para a humanidade, que experimentava mudanças no Ocidente Europeu. Com referência aos marcos fundadores do pensamento social no Ocidente, assinale a opção correta:a) A Revolução Francesa, pelo seu potencial revolucionário e universal, dificultou o aparecimento das ciências sociais.
b) A Revolução Industrial e a Revolução Francesa, ao redefinirem, respectivamente, as relações políticas e as relações de produção, deram condições para o surgimento de uma visão racional do mundo, da qual emerge a sociedade como objeto de estudo.
c) O feudalismo e o capitalismo, como marcos fundadores das ciências sociais, conviveram harmonicamente ao longo do processo de transformação social a partir do século XVIII.
d) Um dos marcos fundadores das mudanças no século XVIII foi a transformação da aristocracia inglesa em classe aliada à burguesia, que, a partir daí, comandou o processo econômico no Ocidente.
e) O Renascimento e a Reforma são considerados marcos fundadores que permitiram o aparecimento das ciências sociais.
Soluções para a tarefa
A Revolução Industrial e a Revolução Francesa, ao redefinirem, respectivamente, as relações políticas e as relações de produção, deram condições para o surgimento de uma visão racional do mundo, da qual emerge a sociedade como objeto de estudo
A alternativa A está correta.a
A Revolução industrial e os estudos da sociologia onde a principal delas é a desigualdade e a luta de classes.
Marx refletiu sobre a organização da sociedade onde a minoria é composta pela burguesia, ou seja, aquela que detém a maior parte do capital, e, a maioria é composta pelo proletariado, parcela da população que busca condições favoráveis de vida através do trabalho assalariado.
A definição de Marx quanto as divisões de classe, colaboram sobre a compreensão do capitalismo, e, principalmente quando levamos em consideração os aspectos da cultura pós moderna que vivemos, já introduzida na globalização.