2- Embora a escravidão continuasse existindo, alimentada pela guerra, pelo tráfico, por condenações
judiciárias e pelo não pagamento de dívidas - neste último caso foi limitada, por Hamurabi uma duração de três
anos -, os escravos eram raramente empregados no trabalho agrícola, mas com maior frequência, nas oficinas
artesanais e no serviço doméstico. A mão-de-obra agrícola compreendia lavradores dependentes (ishshakku)
e também assalariados alugados por dia, em especial para a colheita, tanto nas terras do rei quanto nas de
particulares. (...) No Egito e na Mesopotâmia houve escravos, mas, por um lado, nunca constituíram a base das
relações de produção (...) De acordo com o texto, na Mesopotâmia a base das relações de produção
(A) era escravista, assim como no Egito.
(B) era livre, pois não havia escravos.
(C) era capitalista, como no mundo atual.
(D) não era escravista, embora houvesse escravos.
(E) era escravista, pois os escravos constituíam a base das relações de produção.
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Resposta:
letra (D) não era escravista, embora houvesse escravos.
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