História, perguntado por Henrique2009Soares, 6 meses atrás

2- “É praticamente impossível treinar todos os súditos de um [Estado] nas artes da
guerra e ao mesmo tempo mantê-los obedientes às leis e aos magistrados.” (Jean Bodin,
teórico do absolutismo, em 1578).
Essa afirmação revela que a razão principal de as monarquias europeias recorrerem ao
recrutamento de mercenários estrangeiros, em grande escala, devia-se à necessidade de:
a) conseguir mais soldados provenientes da burguesia, a classe que apoiava o rei.
b) completar as fileiras dos exércitos com soldados profissionais mais eficientes.
c) desarmar a nobreza e impedir que esta liderasse as demais classes contra o rei.
d) manter desarmados camponeses e trabalhadores urbanos e evitar revoltas.

Soluções para a tarefa

Respondido por JulianaJusten
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Resposta:

É correta a alternativa D.

de modo que o que é exposto no trecho, que é uma opinião de um teórico do Absolutismo, é que as armas e os comandos militares devem ser restritos, de modo que não haja meios físicos dos governados desafiarem governante. a autoridade do Na época todos os poderes políticos (criar leis, julgar se foram cumpridas ou não, colocá-las em prática e administrar o Estado) eram concentrados na figura do monarca absoluto, de modo que qualquer tentativa de mudar algum aspecto da sociedade passava por uma submissão ao rei.

Respondido por pedroluann77
1

As alternativas são:

a) conseguir mais soldados provenientes da burguesia, a classe que apoiava o rei.

b) completar as fileiras dos exércitos com soldados profissionais mais eficientes.

c) desarmar a nobreza e impedir que esta liderasse as demais classes contra o rei.

d) manter desarmados camponeses e trabalhadores urbanos e evitar revoltas.

e) desarmar a burguesia e controlar a luta de classes entre esta e a nobreza.

É correta a alternativa D, de modo que o que é exposto no trecho, que é uma opinião de um teórico do Absolutismo, é que as armas e os comandos militares devem ser restritos, de modo que não haja meios físicos dos governados desafiarem a autoridade do governante.

Na época todos os poderes políticos (criar leis, julgar se foram cumpridas ou não, colocá-las em prática e administrar o Estado) eram concentrados na figura do monarca absoluto, de modo que qualquer tentativa de mudar algum aspecto da sociedade passava por uma submissão ao rei.

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