2) Devido aos problemas de concepção e, principalmente na implantação da lei 5.692/71, em 1982, a lei 7.044 desobrigou as escolas de praticar a
profissionalização, deixando a opção da preparação para o trabalho a critério do estabelecimento de ensino e permitindo um retorno à formação mais geral.
Segundo Aranha (2006), entre 1980 e 1988 foram realizadas cinco Conferências Brasileiras de Educação, ao mesmo tempo em que em que proliferavam
estudos e artigos sobre o tema, marcado por amplo debate. Sobre esse período da educação brasileira, analise as asserções e a relação entre elas:
Por outro lado, o fracasso do Plano Cruzado e o grande aumento do valor das mensalidades tornou-as ainda mais elitizadas, restrita a grupos privilegiados
PORQUE
A educação em geral ainda era para poucos, elitista e excludente.
Assinale a alternativa CORRETA sobre as asserções
e a relação entre elas:
G Feedback
Alternativas:
a) As asserções le ll são proposições verdadeiras, e a Il é uma justificativa dal.
b) As asserções i ell são proposições
verdadeiras, mas a ll não é uma justificativa da I.
C) A asserção 1 é uma proposição verdadeira, e a l é uma proposição falsa.
d) A asserção l é uma proposição falsa, e a Il é uma proposição verdadeira.
e) As asserções le ll são proposições falsas.
3) Em 1983, foi aprovada a Emenda Constitucional ne 24, que, a terando o Art. 176 da Constituição, obrigava a União a aplicar ao menos 13% da receita
Soluções para a tarefa
Resposta:
as asserções I e II são proposições falsas
Sobre as asserções envolvendo o ensino profissionalizante na educação brasileira da década de 80 apresentadas no exercício é correto afirmar que:
- As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Reforma na Educação Profissional na Década de 80
A década de 80 no Brasil foi um período com muitos movimentos alinhados às questões trabalhistas, como o surgimento da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e do PT (Partido dos Trabalhadores). Movimentos importantes que pretendiam retirar o velho regime militar e implantar uma "nova" República no país.
Apesar dessa movimentação, a educação brasileira não avançou junto, retirando das escolas a obrigatoriedade do ensino profissionalizante, que existia até então, empurrando essa oferta para instituições especializadas, e passando a oferecer somente conteúdos acadêmicos.
Essa decisão acabou fazendo com que os sindicalistas lutassem pelo retorno do ensino profissionalizante, enquanto o outro lado era contrário, fragmentando a formação acadêmica da educação geral.
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