2-) Contextualizar a revolta de Spartacus, que desafiou o poder da República Romana:
Soluções para a tarefa
Resposta:
referências de autores romanos (Apiano, Floro e Plutarco), Espártaco era de origem trácia e, por ter desertado de uma tropa auxiliar do exército romano, foi capturado e reduzido à escravidão. Devido à sua força física, foi comprado por um mercador a serviço do lanista, Lêntulo Batiato, e levado para a escola de gladiadores de Cápua, na Campânia (Itália).
Sobre ele, dizem os autores antigos:
Plutarco: "Era um homem inteligente e culto, mais helênico do que bárbaro"
Floro: "... mercenário da Trácia, admitido em nosso exército, soldado desertor, bandido promovido a gladiador por sua força"
Em 73 a.C., cerca de duzentos escravos da escola de Batiato revoltaram-se, devido (segundo Plutarco) aos maus-tratos que recebiam do lanista, e armados apenas com facas de cozinha, atacaram os guardas da escola. Ainda segundo Plutarco, setenta e oito deles (ou apenas trinta, segundo Floro) conseguiram fugir. No caminho, depararam-se com carretas carregadas de armas usadas pelos gladiadores, apoderando-se delas. Com esse armamento, repeliram a guarnição de Cápua, enviada para capturá-los.
Resposta:
Nas primeiras décadas do século I a.C., várias transformações sociais e políticas questionaram a supremacia do governo republicano em Roma. Um dos mais fortes indícios dessa instabilidade aconteceu entre 73 e 71 a.C., quando Espártaco organizou uma grande revolta de escravos que lutava pelo fim da condição servil e melhores condições de vida. Pela primeira vez, um movimento ia contra a prática que praticamente sustentava toda economia romana.