2. Atualmente, a escola vivencia o paradigma da inclusão, ou seja, da igualdade de acesso e de permanência de todos os alunos regularmente matriculados. Sendo um espaço que acolhe a todos, como ela pode se preparar para receber um aluno surdo? A. São necessárias adaptações do currículo, dos espaços físicos e dos materiais, além das mudanças de estratégias, práticas e metodologias, com intuito de tornar a participação dos discentes surdos possível. B. Não se faz necessário adaptar currículos e nem o espaço físico, mas sim, os materiais. É importante repensar estratégias e práticas de ensino, bem como metodologias que busquem a visualidade e oralidade. C. O ingresso dos discentes surdos exige da escola uma mudança de perspectiva, ou seja, deve contratar um intérprete de Libras, que se torne professor desse aluno. Não é necessário realizar nenhuma adaptação na estrutura escolar. D. O tradutor intérprete de Libras é o responsável pelo processo de ensino do aluno surdo e é o profissional que realiza as mudanças na escola. E. A escola será adaptada, a fim de receber esse aluno surdo. Essas adaptações serão realizadas nos seguintes quesitos: obras estruturais, horário de funcionamento e atendimento especializado.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A.
São necessárias adaptações do currículo, dos espaços físicos e dos materiais, além das mudanças de estratégias, práticas e metodologias, com intuito de tornar a participação dos discentes surdos possível.
Por que esta resposta é a correta?
O ingresso de um discente surdo, em uma escola comum inclusiva, requer mudanças em toda a sua estrutura, desde questões curriculares, físicas e materiais até uma revisão de práticas, metodologias e estratégias de ensino. Esse sujeito necessita de questões mais visuais, no processo de aprendizagem. A figura do intérprete de Libras é importante a partir do 6.º ano do Ensino Fundamental, mas não é ele que irá determinar mudanças; estas, serão realizadas em conjunto com a comunidade escolar.
Resposta:
A.
São necessárias adaptações do currículo, dos espaços físicos e dos materiais, além das mudanças de estratégias, práticas e metodologias, com intuito de tornar a participação dos discentes surdos possível.
Explicação:
O ingresso de um discente surdo, em uma escola comum inclusiva, requer mudanças em toda a sua estrutura, desde questões curriculares, físicas e materiais até uma revisão de práticas, metodologias e estratégias de ensino. Esse sujeito necessita de questões mais visuais, no processo de aprendizagem. A figura do intérprete de Libras é importante a partir do 6.º ano do Ensino Fundamental, mas não é ele que irá determinar mudanças; estas, serão realizadas em conjunto com a comunidade escolar.