2 - Abaixo um relato da inglesa Maria Grahan que veio ao Brasil em 1822.
“(...) Fui à terra fazer compras (...) há muitas casas inglesas, tais como celeiros e armazéns, não diferentes do que chamamos na Inglaterra um armazém italiano, de secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso (atacado) a retalhistas (que vende a varejo) nativos ou franceses. Os últimos têm muitas lojas de fazendas, armarinhos, modistas. Quanto a alfaiates, penso que há mais ingleses do que franceses, mas poucos
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de uns e outros. Há padarias de ambas as nações, e abundantes tavernas inglesas (local onde se vende bebida)”.
MATTOS, Ilmar Rohloff de. E ALBUQUERQUE, Luís Affonso S. de. Independência ou morte: a emancipação política do Brasil. São Paulo: Atual, 1991. P. 28.
Muito do que conhecemos sobre o Brasil nesse período vem de relatos de pessoas como Maria Grahan. Esses viajantes registraram o cotidiano da cidade.
Nesse relato é possível ver uma característica sobre o comércio. Cite que característica é essa:
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eram em armazéms e cada país era diferente.
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