Artes, perguntado por anajhully015, 4 meses atrás

17 O artista carioca Oswaldo Goeldi (1895-1961), conhecido principalmente por suas gravuras, representou a melancolia em muitas cenas em que personagens solitários e em situação de rua perambulam por regiões periféricas e vazias da cidade do Rio de Janeiro. (۱) Abandono de Oswaldo Goeldi, 1937. (Xilogravura em cores, 17,3cmX21,8cm Os Gêmeos, são uma dupla de irmãos gêmeos grafiteiros de São Paulo, nascidos em 1974.Começaram a pintar grafites em 1987 no bairro em que cresceram, o Cambuci, e gradualmente tornaram-se uma das influências mais importantes na cena paulistana, ajudando a definir um estilo brasileiro de grafite. Os trabalhos da dupla estão presentes em diferentes cidades, nos quatro cantos do planeta Os temas vão de retratos de família à crítica social e política; o estilo formou-se tanto pelo hip hop tradicional como pela pichação Faça a relação entre as obras e a cidadania, reflita respondendo as questões abaixo, respostas completas no caderno ou folha a parte. 01 - Como as cidades são apresentadas nessas imagens? 02- Que habitantes da cidade estão presentes nessas imagens? 03- Você considera que as cidades e seus habitantes mudaram desde a época em que essas imagens foram feitas? 04- Existem pessoas em situação de rua em Betim? Qual a razão delas viverem nas ruas? Explique 05- Todas as pessoas podem circular por todos os espaços da cidade igualmente? Por exemplo em shopping Center? Ele é um espaço privado ou público?​

Anexos:

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Respondido por 1200132
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Oswaldo Goeldi (Rio de Janeiro RJ 1895 - idem 1961)

Gravador, desenhista, ilustrador, professor.

Filho do cientista suíço Emílio Augusto Goeldi. Com apenas 1 ano de idade, muda-se com a família para Belém, Pará, onde vivem até 1905, quando se transferem para Berna, Suíça. Aos 20 anos ingressa no curso de engenharia da Escola Politécnica, em Zurique, mas não o conclui. Em 1917, matricula-se na Ecole des Arts et Métiers [Escola de Artes e Ofícios], em Genebra, porém abandona o curso por julgá-lo demasiado acadêmico. A seguir, passa a ter aulas no ateliê dos artistas Serge Pahnke (1875 - 1950) e Henri van Muyden (1860 - s.d.). No mesmo ano, realiza a primeira exposição individual, em Berna, na Galeria Wyss, quando conhece a obra de Alfred Kubin (1877 - 1959), sua grande influência artística, com quem se corresponde por vários anos. Em 1919, fixa-se no Rio de Janeiro e passa a trabalhar como ilustrador nas revistas Para Todos, Leitura Para Todos e Ilustração Brasileira. Dois anos depois, realiza sua primeira individual no Brasil, no saguão do Liceu de Artes e Ofícios. Em 1923, conhece Ricardo Bampi, que o inicia na xilogravura. Na década de 1930, lança o álbum 10 Gravuras em Madeira de Oswaldo Goeldi, com introdução de Manuel Bandeira (1886 - 1968), faz desenhos e gravuras para periódicos e livros, como Cobra Norato, de Raul Bopp (1898 - 1984), publicado em 1937, com suas primeiras xilogravuras coloridas. Em 1941, trabalha na ilustração das Obras Completas de Dostoievski, publicadas pela Editora José Olympio. Em 1952, inicia a carreira de professor, na Escolinha de Arte do Brasil, e, em 1955, torna-se professor da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, no Rio de Janeiro, onde abre uma oficina de xilogravura. Em 1995, o Centro Cultural Banco do Brasil realiza exposição comemorativa do centenário do seu nascimento, no Rio de Janeiro.

Comentário Crítico

Oswaldo Goeldi nasce no Rio de Janeiro. Filho do cientista suíço Emílio Augusto Goeldi, muda-se para Belém, Pará, com 1 ano de idade. Seu pai funda na cidade o Museu de História Natural e Etnografia, hoje Museu Emílio Goeldi. Vive em Belém até os 6 anos. Muda-se com a família para Berna, na Suíça, onde inicia seus estudos. Interessado em engenharia, vai para Zurique e ingressa na Escola Politécnica, em 1914. Sua estada na cidade é atribulada. A Europa vive o início da I Guerra Mundial (1914-1918) e, na sua admissão na Politécnica, Goeldi é convocado para o serviço militar, interrompendo os estudos. No Exército, atua como sentinela da fronteira e fica longe dos combates. Cerca de um ano depois, seu interesse pelo desenho cresce na mesma medida em que diminui a vontade de continuar cursando engenharia.

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