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e prova
1- "Apesar dos exageros e incorreções, a Lettera de Américo Vespúcio para Piero Soderini com certeza continha várias passagens verídicas. Uma delas é o trecho no qual, referindo-se à sua primeira viagem ao Brasil, realizada entre maio de 1501 e julho de 1502, Vespúcio afirma: 'Nessa costa não vimos coisa de proveito, exceto uma infinidade de árvores de pau-brasil (...) e já tendo estado na viagem bem dez meses, e visto que nessa terra não encontrávamos coisa de metal algum, acordamos despedirmo-nos dela.' Deve ter sido exatamente esse o teor do relatório que Vespúcio entregou para o rei D. Manoel, em julho de 1502, logo após desembarcar em Lisboa, ao final de sua primeira viagem sob bandeira portuguesa. O diagnóstico de Vespúcio selou o destino do Brasil pelas duas décadas seguintes. Afinal, no mesmo instante em que era informado pelo florentino da inexistência de metais e de especiarias no território descoberto por Cabral, D. Manoel concentrava todos os seus esforços na busca pelas extraordinárias riquezas do Oriente. (BUENO, Eduardo. Náufragos,traficantes e degredados: as primeiras expedições ao Brasil. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1998, p. 65.) - A descoberta do Brasil não alterou os rumos da expansão portuguesa voltada prioritariamente para o Oriente, o que explica as características dos primeiros anos da colonização brasileira, entre as quais se inclui o (a):
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra B. O escambo realizado com os índios exemplificava a falta de interesse dos portugueses em investirem grandes capitais na exploração do espaço colonial brasileiro. Mais interessados em consolidar laços econômicos com o mundo oriental, Portugal limitou-se a explorar a extensa quantidade de pau-brasil, que poderia ser empregado na indústria têxtil, na fabricação de embarcações e na construção de residências e móveis.
Resposta:
Terceira opção,Escambo.
Explicação: O escambo realizado com os índios exemplificava a falta de
interesse dos portugueses em investirem grandes capitais na exploração do espaço
colonial brasileiro. Mais interessados em consolidar laços econômicos com o mundo
oriental, Portugal limitou-se a explorar a extensa quantidade de pau-brasil, que
poderia ser empregado na indústria têxtil, na fabricação de embarcações e na
construção de residências e móveis.