12 Passeando com os mortos. Algumas populações do Madagascar, na África Oriental, costumam exumar periodicamente os corpos dos próprios mortos para mudar o sudário funerário que os envolve. Os cadáveres, antes de serem novamente sepultados, são levados em procissão durante dois dias seguidos, durante os quais os familiares dançam, bebem muito álcool e fazem a festa. Esse rito, chamado Famadihana, é repetido enquanto perdurar na tribo a memória do defunto.
13 Jantando com os mortos. Já os indígenas da tribo Toraja, uma população que vive nas montanhas da Indonésia, passam o ano inteiro com os próprios defuntos. No sentido literal da palavra. Depois de embalsamados com folmaldeído, os cadáveres permanecem na casa da família durante muitos anos. São simbolicamente nutridos, lavados e vestidos até que o processo de decomposição não esteja bem adiantado.
14 Sepultura no céu. Algumas populações do Tibete não enterram ou cremam os seus mortos. Os cadáveres são transportados para o alto de montanhas com a ajuda de bois iaques, em longas procissões capitaneadas por monges budistas. Lá no alto, os corpos são desmembrados e oferecidos aos abutres, considerados como reencarnações de anjos.
15 Creme de banana com vovó. Os Yanomamis, tribo que vive na Floresta Amazônica, não sepultam os próprios mortos. Eles os cremam e comem as suas cinzas misturadas a uma espécie de creme especial, feito à base de bananas amassadas. Na crença desses indígenas, esse ritual serve para liberar a alma do defunto e enviá-la ao mundo dos mortos. Foto: Odair Leal
16 As viúvas de dedos cortados. Não é fácil ser mulher entre os Dani, tribo que habita no interior da Papua e que ainda cultiva costumes antigos de mais de dez mil anos. Entre eles, quando as mulheres ficam viúvas ou perdem um parente próximo, devem passar por um rito impressionante: a amputação das falanges dos dedos das mãos. Isso acontece até mesmo quando elas são meninas. Hoje, a prática foi proibida pelas autoridades. Mas é comum se ver, nos povoados que ladeiam o Rio Baliem, mulheres com partes dos dedos amputados como a da foto. Os polegares, no entanto, nunca são cortados. Sem eles a mulher não conseguiria mais desempenhar nenhum trabalho, nem em casa nem no campo...
17 Ritos dos faquires. Enormes espadas trespassam as bochechas e os lábios desse jovem pertencente à comunidade chinesa de Phuket, na Tailândia. Mas ele não sangra e aparentemente não experimenta nenhuma dor: ele se encontra em estado de transe. É o momento culminante da Festa vegetariana, dedicado todos os outonos aos Nove Imperadores celestes. Com jejuns, sacrifícios, possessões e transes mediúnicos, essas divindades do panteão taoísta são invocadas durante nove dias seguidos para que tragam bênçãos e prosperidade. As pessoas, na ocasião, caminham sobre brasas ardentes ou sobre lâminas afiadas, sem demonstrar dor.
resume aí da 12 ate a 17,por favor Eu nao sei resumir isso
Soluções para a tarefa
Resposta:
Passeando com os mortos. Algumas populações do Madagascar, na África Oriental, costumam exumar periodicamente os corpos dos próprios mortos para mudar o sudário funerário que os envolve.
Os cadáveres, antes de serem novamente sepultados, são levados em procissão durante dois dias seguidos, durante os quais os familiares dançam, bebem muito álcool e fazem a festa.
Jantando com os mortos. Já os indígenas da tribo Toraja, uma população que vive nas montanhas da Indonésia, passam o ano inteiro com os próprios defuntos.
Os cadáveres são transportados para o alto de montanhas com a ajuda de bois iaques, em longas procissões capitaneadas por monges budistas.
Eles os cremam e comem as suas cinzas misturadas a uma espécie de creme especial, feito à base de bananas amassadas.
Na crença desses indígenas, esse ritual serve para liberar a alma do defunto e enviá-la ao mundo dos mortos.
As viúvas de dedos cortados. Não é fácil ser mulher entre os Dani, tribo que habita no interior da Papua e que ainda cultiva costumes antigos de mais de dez mil anos.
Entre eles, quando as mulheres ficam viúvas ou perdem um parente próximo, devem passar por um rito impressionante: a amputação das falanges dos dedos das mãos.
Ritos dos faquires. Enormes espadas trespassam as bochechas e os lábios desse jovem pertencente à comunidade chinesa de Phuket, na Tailândia.
Com jejuns, sacrifícios, possessões e transes mediúnicos, essas divindades do panteão taoísta são invocadas durante nove dias seguidos para que tragam bênçãos e prosperidade.
Se quiser menor ou maior avisa. se puder colocar como melhor resposta agradeço.
Espero ter ajudado, bons estudos.