Português, perguntado por caiobeloti1625, 1 ano atrás

110 conto “Felicidade clandestina", de Clarice Lispector, tem como tema a relação de amor e desejo de uma menina por um livro que ela queria tomar emprestado de outra menina. Leia um trecho da história.No dia seguinte fui à sua casa [...]. Nâo me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a uma outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. [...] Dessa vez nem caí; guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.Clarice üspector. felicidade clandestina*. In:_. Felicidade clandestina.(tio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 9.Considere os elementos textuais destacados e responda aos itens a seguir.•) Explique por que em “Dessa vez nem caí (...)" o elemento textual destacado não é uma conjunção coordenativa.b)A conjunção V que inicia a última oração do texto estabelece uma relação de adição ou de oposição? Justifique.c)No terceiro período do texto, identifique um exemplo de paralelismo sintático e explique-o.

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por brendaisis
203

Olá!


No texto acima a palavra "nem" não tem o sentido de conjunção coordenativa aditiva, mas sim representa uma ideia de negação, de "não", de algo que não ocorreu no contexto acima.


A letra "e" no contexto acima apresenta uma relação de oposição, onde a autora a utiliza para dizer o "mas", "Todavia", "entretanto".. "não caí nenhuma vez". Neste contexto, a autora diz que antes caia mas que desta vez isso não ocorreu.


O paralelismo sintático ocorre quando um conjunto de termos ou orações por exemplo, apresentam o mesmo sentido sintático ou ainda são semelhantes, como podemos observar em " o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira ". Estes termos conferem maior objetividade ao texto.

Respondido por valdetemgpartelli
6

Resposta:

A letra "e" no contexto acima apresenta uma relação de oposição, onde a autora a utiliza para dizer o "mas", "Todavia", "entretanto".. "não caí nenhuma vez". Neste contexto, a autora diz que antes caia mas que desta vez isso não ocorreu

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