11)
O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades:
Físicas.
Visuais.
Motoras.
Linguísticas.
12)
A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como:
Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade.
Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.
Caso único e exclusivo hospitalar.
Desvio de conduta.
13)
A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de:
Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso.
Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito.
Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado.
Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica.
14)
Em relação à Libras, pode-se afirmar que:
Não pode ser considerada como uma língua.
É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
Não se utiliza de marcadores não-manuais.
Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
15)
McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é:
Capaz de ouvir e não processar.
Um ato político.
Uma Portaria Municipal.
Uma protelação do laudo patológica.
16)
O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de:
Maneira visual.
Maneira auditiva.
Maneira motora.
Maneira excludente.
17)
Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então:
Incapacita o sujeito.
Jamais será reconhecida socialmente.
É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais.
Busca tirar vantagens sobre outras deficiências.
18)
No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por:
Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
19)
A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização:
Sejam letrados.
Sejam surdos.
Tenham o mesmo grau de instrução.
Façam cursos relacionados à Libras.
20)
Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é:
Burocrática e complicada.
Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
Limitada, simplificada e que não passaria de mímica.
Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
A 15- é um ato político
17- é a sua especificidade, e sua língua é a de sinais
18-por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto
19-façam cursos relacionados à LIBRAS
20-limitada, simplificada e que não passa de mímica
Explicação:
Porque o sujeito surdo começa a agitar o mundo do ouvinte e o ouvinte começa a ter menos controle sobre o povo surdo. O povo surdo se auto-identifica como “surdo”, e forma um grupo com características linguísticas, cognitivas e culturais específicas, sendo considerado como diferente.
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