11 milhões de africanos foram trazidos para o Brasil durante o processo de escravidão. Somente no Período Colonial (Séculos XVI a XIX) eles chegaram a 4 milhões. A utilização do elemento afro como mão de obra servil se justifica pelo tráfico de escravos. Mas, a condição de exploração desta forma de trabalho remonta o período anterior a colonização portuguesa no Brasil. Isto se justifica:
Alternativas
Alternativa 1:
A exploração do trabalho escravo é uma prática exclusivamente portuguesa. Foi com a expansão marítima lusa que a exploração do tráfico se intensificou, saindo do mundo doméstico para as grandes empresas agrícolas.
Alternativa 2:
O trabalho escravo foi generalizado em Portugal, durante todo o período medieval. Inicialmente escravizando elementos da própria comunidade, os portugueses incrementaram os grupos étnicos com a expansão marítima.
Alternativa 3:
Dentro da própria África ocorreu a escravidão. Nações como o Sudão, um dos mais importantes impérios localizados no centro do continente, utilizaram o trabalho escravo de outras etnias. Os sudaneses passaram a fazer o comércio de escravos para nações árabes e europeias.
Alternativa 4:
Portugal, por sua formação cristã, aliou a Igreja Católica ao processo de escravidão. Uniu a catequese ao tráfico. Desta forma, somente os convertidos ao cristianismo poderiam ser livres e era imune a escravidão. Já, aqueles que resistiam à cultura cristã, eram explorados de forma torpe.
Alternativa 5:
No Brasil, a própria Igreja Católica, não discriminou a utilização da escravidão para elementos indígenas ou afros. Ela justificou a exploração generalizada de elementos não europeus.
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Alternativa 5- Pois continuavam escravos, porém a igreja católica continuava catequizando os escravos. Que fingiam seguir a igreja católica usando os santos católicos para cultuar seus Deuses.
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