11. Até o século XIV, houve uma doença muito disseminada e muito temida: a lepra. Nas cidades, foram construídos hospitais especializados para os leprosos. […] Como se pensava que a lepra era contagiosa, os leprosos que andavam pelas ruas deviam sacudir uma espécie de sineta, a “matraca”. (Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007.) A lepra (ou hanseníase) era temida na Idade Média porque a) o conhecimento científico era precário, desconhecia-se que a doença era facilmente curável e que só era transmitida pelo contato sexual entre as pessoas. b) a única cura conhecida da doença dependia de poções e unguentos mágicos, mas a Igreja católica impedia a divulgação desses rituais de feitiçaria. c) representava, além do risco do sofrimento e da morte, a existência de preconceitos sociais e a crença de que a doença era uma manifestação da vontade e do castigo divinos. d) foi mais devastadora que a peste negra, que era disseminada pelas pulgas dos ratos e que atingia principalmente os moradores das áreas rurais.
laraalves02:
ME AJUDEMMMMM POR FAVOR
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Letra ´´c``
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Resposta: C
c) representava, além do risco do sofrimento e da morte,
a existência de preconceitos sociais e a crença de que
a doença era uma manifestação da vontade e do castigo
divinos.
Explicação:
No plano da religiosidade medieval, as doenças letais
ou deformantes (como a peste e a lepra) eram
consideradas sinais visíveis da justiça divina, levando
ao isolamento do doente, tido como marcado por um
castigo divino.
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