11. A crença de um determinista moderado no determinismo é radicalmente
diferente da crença de um determinista radical. Esta afirmação é:
a) Falsa, porque a diferença entre ambos reside apenas em que o determinista moderado não
pensa que a sua crença no determinismo acarrete necessariamente que não haja livre-
arbítrio.
b) Verdadeira, porque o determinismo moderado modifica a ideia de causalidade.
c) Falsa, porque o determinismo moderado é uma forma disfarçada de determinismo radical.
d) Verdadeira, porque o determinismo moderado admite que algumas das nossas ações não
fazem parte de um encadeamento causal.
12. O que acontecerá é completamente determinado pelo que aconteceu antes. Esta
posição é defendida:
a) Pelo libertismo.
b) Pelo determinismo radical mas não pelo moderado.
c) Pelo determinismo radical e pelo determinismo moderado.
d) Pelo determinismo moderado.
13. As escolhas que fazemos resultam de cadeias causais - de uma sucessão
necessária de eventos - que não podemos controlar. Para o determinismo radical
esta tese implica que:
a) Uma ação livre tem de ser uma ação não causada.
b) Há ações que escapam ao encadeamento causal.
c) Que nem todos os acontecimentos derivam necessariamente de acontecimentos anteriores.
d)Que algumas ações não constituem elos de uma cadeia causal.
14. Segundo os críticos, o indeterminismo não fornece uma base adequada à defesa
da existência de livre-arbítrio por que:
a) É uma teoria cientificamente falsa.
b) Mesmo que o indeterminismo seja verdadeiro, acrescentar o acaso ao conjunto de causas
de uma ação não torna essa ação mais dependente da nossa vontade.
c) Algumas ações não constituem elos de uma cadeia causal.
d) Os nossos comportamentos são determinados pelos nossos genes, pelo meio em que
crescemos, pelos nossos desejos e pelas nossas crenças.
15. Segundo o compatibilismo proposto entre outros por David Hume:
a) Temos livre-arbítrio e só o universo físico é determinado.
b) Não temos livre-arbítrio e o universo é determinado.
c) A liberdade consiste em ser possível agir tendo controlo sobre os elos passados das nossas
ações.
d) A liberdade é não só compatível com o determinismo como também tem neste a sua
condição de necessária.
16. Segundo os críticos, o compatibilismo não fornece uma base adequada à defesa
da existência de livre-arbítrio por que:
a) Reconhece que tudo é determinado.
b) Agimos livremente desde que as
nossas ações resultem do que desejamos e acreditamos
fazer e não de crenças e desejos de outros.
c) Não consegue explicar como é que um agente pode agir de modo diferente nas mesmas
circunstâncias.
d) Desconhece que a nossa personalidade resulta do condicionamento social.
17. Segundo o libertismo, temos livre-arbítrio ou liberdade porque decisões do ser
humano decorrem das suas deliberações e não de acontecimentos anteriores. Esta
tese enfrenta a objeção determinista de que:
a) As deliberações e decisões derivam de crenças e desejos e tendo estas sempre por base
crenças e desejos anteriores (passado) são também causalmente determinadas.
b) O nosso caráter é geneticamente pré – determinado.
c) O livre-arbítrio é uma condição necessária para se poder responsabilizar as pessoas pelas
suas ações.
d) A personalidade do agente não é causalmente relevante para o que ele pretende fazer.
18. O defensor do livre – arbítrio é a pessoa que:
a) Afirma que todos os acontecimentos escapam ao encadeamento causal.
b) Afirma que algumas ações não são o efeito necessário de causas anteriores.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
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