Português, perguntado por valeriaoliveiramuniz, 8 meses atrás

10. Sobre o conto é INCORRETO afirmar que:
(A) é estruturado com base na tipologia narrativa, ou seja, é necessária uma introdução, desenvolvimento e
conclusão da história. Dessa forma, o conto contém a presença de personagens, de um narrador, do tempo,
espaço, enredo e conflito.
(B) os personagens no conto são definidos pelos seres que dentro da narrativa sofrem ou executam ações.
(C) o narrador é definido por aquele (a) que descreve os acontecimentos. Dessa forma, é divido em três tipos:
narrador em 1a pessoa, narrador observador e narrador onisciente.
(D) o conflito é identificado como o momento de maior intensidade entre os personagens da narrativa e não
aparece no decorrer da história, porém, é de seu conhecimento o passado e o futuro dos personagens.
(E) pode criar um universo de seres e acontecimentos de ficção, de fantasia ou imaginação.


valeriaoliveiramuniz: CONTO :
Os filhos de Ana eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam para
si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava
estouros. O calor era forte no apartamento que estavam aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas
que ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte.
valeriaoliveiramuniz: Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, mas essas apenas. E cresciam
árvores. Crescia sua rápida conversa com o cobrador de luz, crescia a água enchendo o tanque, cresciam seus
filhos, crescia a mesa com comidas, o marido chegando com os jornais e sorrindo de fome, o canto importuno das
empregadas do edifício. Ana dava a tudo, tranquilamente, sua mão pequena e forte, sua corrente de vida.

Soluções para a tarefa

Respondido por annyrg
1

Resposta:

cade conto ?

Explicação:


valeriaoliveiramuniz: vou colocar aq dsclp
valeriaoliveiramuniz: Os filhos de Ana eram bons, uma coisa verdadeira e sumarenta. Cresciam, tomavam banho, exigiam para
si, malcriados, instantes cada vez mais completos. A cozinha era enfim espaçosa, o fogão enguiçado dava
estouros. O calor era forte no apartamento que estavam aos poucos pagando. Mas o vento batendo nas cortinas
que ela mesma cortara lembrava-lhe que se quisesse podia parar e enxugar a testa, olhando o calmo horizonte.
valeriaoliveiramuniz: Como um lavrador. Ela plantara as sementes que tinha na mão, não outras, mas essas apenas. E cresciam
árvores. Crescia sua rápida conversa com o cobrador de luz, crescia a água enchendo o tanque, cresciam seus
filhos, crescia a mesa com comidas, o marido chegando com os jornais e sorrindo de fome, o canto importuno das
empregadas do edifício. Ana dava a tudo, tranquilamente, sua mão pequena e forte, sua corrente de vida.
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