1°) O “penso, logo existo”, de René Descartes, implica que:
A – É notório e verossímil que a verdade do “eu pensante” é uma verdade clara e distinta.
B – A minha existência depende das minhas observações empíricas e do pensamento de outras pessoas.
C – Um sujeito que pensa não precisa pensar sobre o significado da existência.
D – O mundo é representação. A verdade é uma necessidade
E – Não existe mundo, apenas um sujeito pensante que o cria e interpreta.
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O “penso, logo existo”, de René Descartes, implica que é notório e verossímil que a verdade do “eu pensante” é uma verdade clara e distinta (A).
Penso, logo existo
Ao duvidar de si mesmo, Descartes notou que a existência das coisas pressupõe o seu conhecimento prévio.
Assim, como as ideias são dadas por Deus aos homens, ele cunha a ideia de que "penso, logo existo". Se penso, eu existo. Assim, a única coisa que não posso duvidar é que eu penso, mas as experiências no mundo podem me enganar.
A partir dessa teoria cartesiana, Descartes torna-se símbolo do racionalismo moderno de que as ideias já existem e que devemos confiar somente na faculdade da razão.
Saiba mais sobre Descartes em: brainly.com.br/tarefa/16761894
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