1°) Elabore uma linha de tempo marcando, os principais periodos da história grega:
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Resposta:
Período Pré-Homérico - século XX – XII a.C.
O período Pré-Homérico, também conhecido como o período de formação da Grécia, deu início no sul do Mar Argeu, na Ilha conhecida como Creta, que tinha por capital Cnossos.
Por volta do século XV a.C, os Arqueus, indo-europeus, também denominados como Micênicos, foram o primeiro povo a chegar no território da Grécia Antiga, vindo de Micenas: uma das mais importantes cidades, com fortes aspectos culturais, econômicos e sociais.
Eles se concentraram na Península do Peloponeso e conquistaram a Ilha de Creta. Assim, estabeleceram um forte intercâmbio entre a Ilha e a Grécia, formando uma sociedade denominada Creto-Micênica.
Após os Arqueus, também chegaram à Grécia outros povos, como:
Eólios
Jônios, que mais tarde fundaram a cidade de Atenas
Dórios, que mais tarde fundaram a cidade de Esparta
Os Dórios eram conhecidos pela violência e habilidade na construção de armas fabricadas com ferro. Por isso, ao chegarem no território grego, provocaram uma grande dispersão dos outros povos para o interior das Ilhas do Mar de Egeu e a costa da Ásia Menor, gerando um dos acontecimentos mais importantes da época, denominado como: Primeira Diáspora.
Período Homérico - século XII – VIII a.C.
Após a Primeira Diáspora, a civilização Creto-Micênica foi absorvida e a Grécia passou por um grande retrocesso cultural e uma reestruturação em sua organização social e econômica.
O período Homérico é conhecido pela organização social Gentílica, que tinha como base os genos: indivíduos com laços consanguíneos liderados pelo pater, um patriarca que era detentor de poderes políticos, religiosos e militares.
Cada pater e seus parentes mais próximos eram os proprietários das melhores e maiores terras.
A sociedade gentílica sofreu com a sua desintegração. Foi então que os genos se uniram e formaram grupos maiores denominados fátrias, na tentativa de monopolizar o poder político e constituir uma aristocracia de base fundiária.
Mesmo após essa união, as fátrias não conseguiram alcançar o poder esperado e se uniram mais uma vez, formando um grupo ainda maior denominado tribos. Foi a partir dessa união que surgiram as pólis, mais conhecidas por Cidades-Estado.
Com a degradação da sociedade gentílica, muitos gregos se deslocaram para áreas estendidas ao longo do Mediterrâneo, em busca de melhores oportunidades de vida e terras férteis. Acontecimento importante denominado como a Segunda Diáspora, quando se formaram grandes colônias nas áreas do Mediterrâneo, Ásia Menor e Norte da África.
Período Arcaico - século VIII – VI a.C.
Com o fim da sociedade gentílica e do surgimento das cidades-estado, no Período Arcaico ocorreram acontecimentos importantes como o surgimento do alfabeto fonético, o progresso econômico com a divisão do trabalho no comércio e o processo de urbanização.
Nessa fase a Grécia possuía mais de cem cidades-estado independentes, que seguiam seus próprios regimes políticos. E entre as cidades mais eminentes, estavam: Atenas e Esparta.
O fim do Período Arcaico
Com grandes progressos políticos, sociais e culturais, o fim do Período Arcaico foi marcado pela Colonização Arcaica.
Período Clássico - Século VI – IV a.C.
Conhecido como a Era de Ouro da Grécia Antiga, esse período foi marcado não só pela ascensão do teatro, da música e da filosofia, mas também pelas guerras e batalhas decisivas, como as Guerras Médicas (ou Guerras Greco-Persas).
Atenas era a principal pólis e recebia os impostos de outras cidades, utilizando para o seu benefício próprio. Mas, mesmo após a Batalha de Termópilas (484 a. C), vencida pelos Persas, Atenas continuou forte. Por consequência, outras cidades se indignaram, unindo-se à Esparta, criando assim a Liga do Peloponeso.
É exatamente nesse momento que Esparta e Atenas, cada um com seus aliados, lutam entre si.
Esparta foi derrotada em 371 a. C.
Período Helenístico - século IV –II a.C.
Com a grande hegemonia de Tebas, todas as cidades-estado gregas se enfraqueceram. Liderados pelo rei Felipe II (Filipe da Macedônia), o povo Macedônico, que se situava na região norte da Grécia, conquistou toda a Grécia na Batalha de Queroneia, em agosto de 338 a.C.
Após a morte do rei Filipe II, seu filho, Alexandre Magno, também chamado por Alexandre, O Grande, sucedeu o trono do seu pai, consolidando toda a Grécia e expedindo o seu Império para o Oriente.
Fenícia, Egito, Palestina e a Índia foram os lugares conquistados por Alexandre Magno, o personagem histórico que fundou um dos impérios mais vastos da humanidade
Após a sua conquista no Oriente, houve a fusão da cultura grega com a de outros povos dominados, principalmente egípcios, mesopotâmicos e persas, dando o surgimento à Cultura Helenística.
Período Pré-Homérico - século XX – XII a.C.
O período Pré-Homérico, também conhecido como o período de formação da Grécia, deu início no sul do Mar Argeu, na Ilha conhecida como Creta, que tinha por capital Cnossos.
Por volta do século XV a.C, os Arqueus, indo-europeus, também denominados como Micênicos, foram o primeiro povo a chegar no território da Grécia Antiga, vindo de Micenas: uma das mais importantes cidades, com fortes aspectos culturais, econômicos e sociais.
Eles se concentraram na Península do Peloponeso e conquistaram a Ilha de Creta. Assim, estabeleceram um forte intercâmbio entre a Ilha e a Grécia, formando uma sociedade denominada Creto-Micênica.
Após os Arqueus, também chegaram à Grécia outros povos, como:
Eólios
Jônios, que mais tarde fundaram a cidade de Atenas
Dórios, que mais tarde fundaram a cidade de Esparta
Os Dórios eram conhecidos pela violência e habilidade na construção de armas fabricadas com ferro. Por isso, ao chegarem no território grego, provocaram uma grande dispersão dos outros povos para o interior das Ilhas do Mar de Egeu e a costa da Ásia Menor, gerando um dos acontecimentos mais importantes da época, denominado como: Primeira Diáspora.
Período Homérico - século XII – VIII a.C.
Após a Primeira Diáspora, a civilização Creto-Micênica foi absorvida e a Grécia passou por um grande retrocesso cultural e uma reestruturação em sua organização social e econômica.
O período Homérico é conhecido pela organização social Gentílica, que tinha como base os genos: indivíduos com laços consanguíneos liderados pelo pater, um patriarca que era detentor de poderes políticos, religiosos e militares.
Cada pater e seus parentes mais próximos eram os proprietários das melhores e maiores terras.
A sociedade gentílica sofreu com a sua desintegração. Foi então que os genos se uniram e formaram grupos maiores denominados fátrias, na tentativa de monopolizar o poder político e constituir uma aristocracia de base fundiária.
Mesmo após essa união, as fátrias não conseguiram alcançar o poder esperado e se uniram mais uma vez, formando um grupo ainda maior denominado tribos. Foi a partir dessa união que surgiram as pólis, mais conhecidas por Cidades-Estado.
Com a degradação da sociedade gentílica, muitos gregos se deslocaram para áreas estendidas ao longo do Mediterrâneo, em busca de melhores oportunidades de vida e terras férteis. Acontecimento importante denominado como a Segunda Diáspora, quando se formaram grandes colônias nas áreas do Mediterrâneo, Ásia Menor e Norte da África.
Período Arcaico - século VIII – VI a.C.
Com o fim da sociedade gentílica e do surgimento das cidades-estado, no Período Arcaico ocorreram acontecimentos importantes como o surgimento do alfabeto fonético, o progresso econômico com a divisão do trabalho no comércio e o processo de urbanização.
Nessa fase a Grécia possuía mais de cem cidades-estado independentes, que seguiam seus próprios regimes políticos. E entre as cidades mais eminentes, estavam: Atenas e Esparta.
O fim do Período Arcaico
Com grandes progressos políticos, sociais e culturais, o fim do Período Arcaico foi marcado pela Colonização Arcaica.
Período Clássico - Século VI – IV a.C.
Conhecido como a Era de Ouro da Grécia Antiga, esse período foi marcado não só pela ascensão do teatro, da música e da filosofia, mas também pelas guerras e batalhas decisivas, como as Guerras Médicas (ou Guerras Greco-Persas).
Atenas era a principal pólis e recebia os impostos de outras cidades, utilizando para o seu benefício próprio. Mas, mesmo após a Batalha de Termópilas (484 a. C), vencida pelos Persas, Atenas continuou forte. Por consequência, outras cidades se indignaram, unindo-se à Esparta, criando assim a Liga do Peloponeso.
É exatamente nesse momento que Esparta e Atenas, cada um com seus aliados, lutam entre si.
Esparta foi derrotada em 371 a. C.
Período Helenístico - século IV –II a.C.
Com a grande hegemonia de Tebas, todas as cidades-estado gregas se enfraqueceram. Liderados pelo rei Felipe II (Filipe da Macedônia), o povo Macedônico, que se situava na região norte da Grécia, conquistou toda a Grécia na Batalha de Queroneia, em agosto de 338 a.C.
Após a morte do rei Filipe II, seu filho, Alexandre Magno, também chamado por Alexandre, O Grande, sucedeu o trono do seu pai, consolidando toda a Grécia e expedindo o seu Império para o Oriente.
Fenícia, Egito, Palestina e a Índia foram os lugares conquistados por Alexandre Magno, o personagem histórico que fundou um dos impérios mais vastos da humanidade
Após a sua conquista no Oriente, houve a fusão da cultura grega com a de outros povos dominados, principalmente egípcios, mesopotâmicos e persas, dando o surgimento à Cultura Helenística.
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