10 - Descreva como ocorre o trabalho em migalhas no Taylorismo.
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Explicação:O estadunidense Frederick Taylor, no início do século XX, elaborou uma teoria conhecida como taylorismo. Partindo do princípio de que os operários são indolentes e não sabem usar seus gestos de modo econômico, Taylor estabeleceu um “controle científico” por meio da medição com cronômetros, para que a produção fabril fosse cada vez mais simples e rápida.
O estadunidense Frederick Taylor, no início do século XX, elaborou uma teoria conhecida como taylorismo. Partindo do princípio de que os operários são indolentes e não sabem usar seus gestos de modo econômico, Taylor estabeleceu um “controle científico” por meio da medição com cronômetros, para que a produção fabril fosse cada vez mais simples e rápida.Defendeu a criação de um setor de planejamento responsável pelo “saber como produzir”, que deixava nítida a separação entre a concepção e a execução do trabalho, isto é, entre o projeto e sua realização, entre o pensar e o fazer.
O estadunidense Frederick Taylor, no início do século XX, elaborou uma teoria conhecida como taylorismo. Partindo do princípio de que os operários são indolentes e não sabem usar seus gestos de modo econômico, Taylor estabeleceu um “controle científico” por meio da medição com cronômetros, para que a produção fabril fosse cada vez mais simples e rápida.Defendeu a criação de um setor de planejamento responsável pelo “saber como produzir”, que deixava nítida a separação entre a concepção e a execução do trabalho, isto é, entre o projeto e sua realização, entre o pensar e o fazer.A mesma intenção de aumentar a produtividade levou Henry Ford, também estadunidense, a introduzir a esteira da linha de montagem e o processo de padronização ou estandardização da produção em série na sua fábrica de automóveis.
O estadunidense Frederick Taylor, no início do século XX, elaborou uma teoria conhecida como taylorismo. Partindo do princípio de que os operários são indolentes e não sabem usar seus gestos de modo econômico, Taylor estabeleceu um “controle científico” por meio da medição com cronômetros, para que a produção fabril fosse cada vez mais simples e rápida.Defendeu a criação de um setor de planejamento responsável pelo “saber como produzir”, que deixava nítida a separação entre a concepção e a execução do trabalho, isto é, entre o projeto e sua realização, entre o pensar e o fazer.A mesma intenção de aumentar a produtividade levou Henry Ford, também estadunidense, a introduzir a esteira da linha de montagem e o processo de padronização ou estandardização da produção em série na sua fábrica de automóveis.A divisão de tarefas reduz a atividade a gestos mínimos, o que aumenta a produção de maneira notável, mas também torna o ofício um trabalho “em migalhas”: cada operário produz apenas uma parte do produto. Um dos problemas desse processo é que, além da monotonia que reduz a ação a operações simples, detecta-se a fragmentação do conhecimento. Enquanto o antigo artesão cuidava de todas as etapas da confecção de um produto, o operário perde a noção do todo e, com isso, o conhecimento prático da fabricação de um objeto.