10 curiosidades sobre a Esfinge
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1) Os egípcios antigos tinham a habilidade de treinar macacos ou babuínos, os quais funcionavam como uma espécie de auxiliar dos humanos em dispor comida à mesa, ajudar na produção de vinho e cuidavam da limpeza dos jardins. Lamentavelmente, na atualidade, essa espécie nativa está em perigo de extinção.
2) As criaturas mitológicas chamadas de esfinges datam da influência dos colonos gregos naquele país e são seres monstruosos, com cabeça humana e corpo de leão; sendo que a mais conhecida é a esfinge de Gizé, localizada próxima a Mênfis, cerca de cem metros das pirâmides e ao lado da foz do rio Nilo.
3) Já múmia é oriunda da palavra árabe "numija" ou "cadáver embalsamado".
4) O Egito Antigo acreditava na vida após a morte, mas que para continuar existindo, se fazia necessário um corpo, daí os egípcios terem sido exímios técnicos na arte de preservação dos cadáveres. Por outro lado, somente as personalidades ricas como os Faraós, nobreza e sacerdotes de extrema importância tinham os seus corpos conservados após morrerem.
5) O ato de mumificar um corpo durava setenta dias; sendo que os médicos da época se utilizavam de um arame retorcido para extrair o cérebro pelos orifícios nasais.
6) O coração não era retirado em hipótese alguma do corpo, pois se acreditava que o deus da morte Osíris, pegava o órgão a fim de saber para que local o corpo deveria ser levado, ou seja, se o coração estivesse pesado em função de uma vida pregressa ruim, o dono do mesmo teria de viver na completa escuridão.
7) Foi o inglês Augustus Granville que começou a estudar cientificamente as múmias em 1825, realizando a necropsia de uma múmia que estava na cidade de Tebas e datada de 600 a.C., cujo apelido era Irtyersenu ou algo como "senhora da casa".
8) Inscrições com presságios de que a morte teria asas velozes para todos que perturbassem o descanso do governante egípcio, eram colocadas nas entradas dos túmulos desses governantes, no sentido de provocar medo nos saqueadores já existentes desde os primórdios da história humana.
9) Foi só em 1922, com o cidadão inglês Howard Carter, que a tradição da maldição do faraó se propagou, com a possível descoberta da múmia do faraó Tutancâmon, o qual faleceu muito jovem, uns 1.500 anos a.C.
10) Por ocasião da morte súbita de lorde Carnavon, através da picada de um mosquito, e tendo sido ele a pessoa que arcou com as despesas da expedição de Carter, a lenda da praga do faraó se propagou, ainda mais que vinte indivíduos vieram a óbito na sequência dos fatos.
Espero ter ajudado!!