10 curiosidade sobre a ilha perdida . pvfff
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Resposta:
aqui esta a minha resposta:
Explicação:
1- Lançada no final de 1972, a série Vaga-Lume vendeu até hoje 8 milhões de cópias de seus mais de 90 títulos, informa a editora Ática. Atualmente, a coleção tem 53 títulos ativos. Lançada entre o final de 1972 e o início de 1973, a leva inicial teve quatro obras: “A ilha perdida” e “Éramos seis”, de Maria José Dupré; “Cabra das rocas”, de Homero Homem; e “Coração de onça”, de Ofélia e Narbal Fontes. “Saíram de cara com uma tiragem monumental, no mínimo 80 mil exemplares cada”, diz Jiro Takahashi.
2- Atualmente em sua 41ª edição, o livro de Maria José Dupré é o líder absoluto de vendas da Série Vaga-Lume. A Ática informa que mais de 3,5 milhões de cópias foram vendidas nos últimos 44 anos. “‘A ilha perdida’ era uma espécie de assim de Mark Twain moderno”.
3- Ao todo, 41 autores publicaram pela Série Vaga-Lume. E são duas mulheres as maiores best-sellers da coleção. “Pela longevidade no catálogo e pelo número de vendas com um único título, o autor mais que vendeu exemplares é Maria José Dupré, de ‘A ilha perdida’ e ‘Éramos seis’”, afirma ao G1 Lidiane Olo, diretora editorial da Somos Educação, atual responsável pela editora Ática. “Podemos citar ainda Lúcia Machado de Almeida, autora de ‘O escaravelho do diabo’, ‘O caso da borboleta Atíria’, ‘Spharion’, ‘As aventuras de Xisto, ‘Xisto e o pássaro cósmico’ e ‘Xisto no Espaço’.”
4- Primeiro livro da série a chegar ao cinema, “O escaravelho do diabo” não deve ser o único. A produtora RT Features adquiriu os direitos de três outras obras da coleção, todas de Marcos Rey: “O mistério do cinco estrelas” (1981), “O rapto do garoto de ouro” (1982) e “Um cadáver ouve rádio” (1983).
5- Vaga-Lume clássico, “O mistério do cinco estrelas”, de 1981, foi o primeiro inédito lançado pela série. A obra também marcou a estreia de Marcos Rey como autor infantojuvenil. Até então, ele era conhecido por livros voltados ao público adulto e como roteirista do programa de TV “O sítio do pica-pau amarelo”.
6- Depois do sucesso de “O mistério do cinco estrelas”, Marcos Rey (1925-1999) – cujo nome verdadeiro era Edmundo Donato – não parou mais: publicou ao todo 15 títulos na Vaga-Lume, dentre os quais “O rapto do garoto de ouro” (1982) e “Um cadáver ouve rádio” (1983). “Inspirou-se nos thrillers e policiais americanos para criar um texto ágil, cheio de ação e de diálogos”, afirma Lidiane Olo, da Ática. “Era algo incomum para esse público na época. Os livros agradaram em cheio, e seu estilo influenciou vários autores.”
7- “O livro era fantástico, mas nos diálogos os personagens usavam muito o pretérito mais que perfeito, como ‘imaginara’, ‘cantara’, ‘supusera’…”, diz o criador da Vaga-Lume sobre o texto original de “O escaravelho do diabo”, originalmente publicado no final de 1953 como folhetim na revista “O Cruzeiro”.
8- Foi uma bela demonstração de senso de oportunidade. Em 1971, ocorreu uma reforma educacional que instituiu o ensino de 1º grau com duração de oito anos e obrigatório, ou seja, de 1ª a 8ª série, como denominava a Lei de Diretrizes e Bases em vigor a partir dali. Antes daquela mudança, os alunos deveriam cumprir somente até a antiga 4ª série. “Com isso, um contingente muito grande de alunos que normalmente não fariam de 5ª a 8ª passou a ter de fazer”, afirma Jiro Takahashi.
9- A Vaga-Lume apostava essencialmente em dois elementos para o sucesso: teste de público e preço acessível. O primeiro consistia em mostrar as versões prévias histórias a grupos de alunos selecionados. Isso antes da publicação, óbvio – e só chegavam ao lançamento aquelas aprovadas. No caso de “O mistério do cinco estrelas”, foram inicialmente impressos 3 mil exemplares de uma sinopse com apenas três páginas. Um dos critérios de avaliação, inclusive, era o tempo que esses leitores da fase de testes demoravam para chegar à última linha. Se fosse rápido, melhor as chances de a obra dar certo.
10- A editora não informa números totais de vendas de cada obra, mas fornece o top ten da última década. “Ao longo desses 44 anos, alguns títulos saíram de catálogo outros novos entraram. Então a perspectiva de venda acumulada desde o lançamento fica um pouco distorcida”, explica Lidiane Olo, da Ática. “Por exemplo: a obra ‘Éramos Seis’ sempre esteve entre as mais vendidas. Com a adaptação para novelas, acabou ganhando uma edição para atingir o público adulto e saiu da série Vaga-Lume. As obras de Marcos Rey, também best-sellers, também não estão mais na coleção.”
1º “A ilha perdida’, de Maria José Dupré
2º “O escaravelho do diabo”, de Lúcia Machado de Almeida
3º “Açúcar amargo”, de Luiz Puntel
4º “Meninos sem pátria”, de Luiz Puntel
5º “O grito do hip hop”, de Luiz Puntel e Fátima Chaguri
6º “A turma da rua quinze”, de Marçal Aquino
7º “O caso da borboleta Atíria”, de Lúcia Machado de Almeida
8º “Deu a louca no tempo”, de Marcelo Duarte
9º “Os barcos de papel”, de José Maviel Monteiro
10º “Menino de asas”, de Homero Homem
espero ter ajudado