10 características de qualquer gênero sobre a Ásia
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Resposta:
1) VISTO: Todos os países precisam de visto para brasileiros. Como alguns deles não tem embaixada ou consulado no Brasil é preciso a intermediação de uma agência local. O Cazaquistão tem embaixada e você já sai do Brasil com o visto no passaporte. Para ir ao Quirguistão você recebe de um operador do próprio país uma carta que vale como visto.
2) CULINÁRIA: A cozinha de todos os países da Ásia Central é muito parecida. Pães, massas, carnes, alguns legumes e muitas frutas. Os principais pratos são Lagman (espaguete caseiro), manti (dumplings), beshbarmak (massa larga com carne de cavalo ou ovelha), plov (arroz com cenoura e carne).
3) CLIMA: O Cazaquistão é um país enorme espalhado pelas estepes. Na capital Astana chega a fazer -40 graus no inverno e não costuma passar de 30 no verão. A média que peguei no final de agosto foi 20 graus durante o dia e 10 à noite. Já Almaty fica mais ao sul e mesmo sendo cercada por montanhas é uma cidade mais quente. Suas estações de esqui são o ponto alto, inclusive já sediou os Jogos Asiáticos de Inverno de 2011. O Quirguistão é um país formado 90% por montanhas. A capital Bishkek tem temperaturas mais amena. Mas, nas montanhas pegamos entre 5 e 15 graus em agosto.
4) COMO SE VESTIR: Essa região da Ásia teve forte influência árabe. Portanto, a religião predominante é o islamismo. Mas, eles não são radicais. As mulheres mais velhas e das cidades menores usam roupas mais fechadas. Mulheres mais jovens nas cidades maiores usam roupas mais curtas. Roupas ocidentais podem ser usadas sem problema. Inclusive bermudas e saias curtas. Mas, leve sempre um lenço para entrar nas mesquitas..
5) HOTÉIS: Nessa região da Ásia os hotéis não são luxuosos. É uma viagem para quem encara hospedagens simples. Hotéis 3 e 4 estrelas são o padrão. A única cidade onde ficamos num super hotel foi na ex-capital do Cazaquistão, Almaty, no fantástico Ritz-Carlton. Em Astana, a atual capital do Cazaquistão, os hotéis são novos e muito bons.
6) SEGURANÇA: Os três países são seguros. Dá para sair a qualquer hora sem problema. Apenas nos grandes mercados de Bishkek, a capital do Quirguistão, nos disseram para ter cuidado. À noite, o problema é a iluminação precária das ruas. Em alguns lugares, mesmo nas capitais, não dá para ver um palmo diante do nariz. Se sair, leve uma lanterna ou use o celular como coadjuvante.
7) HOSPITALIDADE: Cazaques e Quirguizos são um pouco mais fechados e desconfiados. Não gostam de ser fotografados. Não são de muitos sorrisos. Eles têm DNA nômade. Já, os uzbeques, que não têm tradição nômade, são bem mais simpáticos, calorosos e receptivos. .
8) DESLOCAMENTOS: Essa é uma viagem que pressupõe grandes deslocamentos. Tudo é distante. Muitos voos, longas distâncias de carro e alguns trechos podem ser feitos de trem. Voamos de Istambul para Astana, de Astana para Almaty. Em cada cidade ficamos dois dias e foi o suficiente. De Almaty fomos para Bishkek de carro. Roubada! Tem avião para fazer esse percurso em 30 minutos.
9) GUIAS E MOTORISTAS: A Ásia Central não é um destino muito comum para os brasileiros. No entanto, é muito procurado pelos europeus. Por ser distante, às vezes bate uma certa insegurança. Esqueça isso. É uma viagem muito fácil. As pessoas são generosas e ajudam sempre. Nos hotéis sempre indicam guias e motoristas confiáveis. Há boa infraestrutura turística. Você não vai passar aperto.
10) COMUNICAÇÃO: Nesses três países, eles são bilíngues. Falam russo e a língua local. Inglês é falado pelos guias, nos hotéis e por pessoas mais jovens. A comunicação é um problema. Mas, nada que alguns gestos e boas risadas não resolvam.
Resposta:
Por país, as mulheres da Ásia vêm de estados soberanos tais como as mulheres da Armênia, Israel, Iraque, Japão, Tailândia, Vietnã, Myanmar e Iêmen, Omã, dentre outros. Outras mulheres asiáticas vêm de estados com reconhecimento internacional limitado, como as mulheres da Abecásia, Nagorno-Karabakh, Chipre do Norte, Estado da Palestina, Ossétia do Sul e Taiwan. Outras mulheres da Ásia vêm de territórios dependentes, tais como as mulheres da Ilha Christmas, Ilhas Cocos (Keeling), de Hong Kong e Macau.
História
Explicação:
é isso