Sociologia, perguntado por leonardosilvaoffc00, 10 meses atrás

1) Você conhece algum acontecimento que tenha violado os direitos humanos, poderia nos contar?
2) Quais são as "Cercas" das nossas vidas que negam os nossos direitos como humanos? ​​


alessandrabarros1604: foi o maximo que consegui
leonardosilvaoffc00: Mim ajudou e mto em?!
leonardosilvaoffc00: mto obg msm de coração...❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
alessandrabarros1604: pode me colocar como melhor reposta curtir e tals...
leonardosilvaoffc00: já curtir! Desculpe mais meu celular está bulgado esses dias, aí na dá para marcar a melhor resposta...
leonardosilvaoffc00: E tbm para te dar uma ajudinha tbm, comecei a te seguir!
alessandrabarros1604: ainh obgda,estou aqui caso queira mais ajudas $2
leonardosilvaoffc00: ok. Mto obg msm de coração...
leonardosilvaoffc00: ❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
leonardosilvaoffc00: dnd. Eu é que te agradeço por td sempre, mto obg msm de coração.

Soluções para a tarefa

Respondido por alessandrabarros1604
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Resposta:

  1. A morte da vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro, provocou um imenso debate sobre políticas de direitos humanos por todo o país. Ela, que era ativista na área, se tornou um ícone e reacendeu a discussão sobre a importância da luta contra violência e abuso de autoridade.

2.com nossos Ancestrais, no último dia 6 marchamos sobre a cidade de Viana, aqui no Maranhão, em defesa do direito à existência e ao nosso território. Éramos homens e mulheres Gamela; guerreiros e guerreiras, alguns com poucos meses de vida. O sol brilhava forte e em cada um de nós havia um sentimento profundo da urgência da luta. Vivemos tempos difíceis

Um dos nossos guerreiros foi intimado a comparecer à delegacia de Polícia Civil sob a acusação de cortar cercas de arame farpado. Os povos indígenas sabem o que significam essas cercas: ameaçam nossos caminhos, mas, sobretudo, pretendem apagar nossa história, nossa memória.

Há anos um invasor aprisionou um pequizeiro e um bacurizeiro centenários, com cerca de arame farpado. Ambos guardam em seus galhos e frutos parte de nossa memória. Jamais vamos aceitar que aprisionem o que somos. Ainda mais dentro do território tradicional. Conflitos assim sempre terminam com acusações contra nossa gente, nosso povo.

Não somos um indivíduo. Somos um Povo! Nós cantamos: “Pisa ligeiro… Quem não pode com formiga não assanha o formigueiro”. Tomamos a decisão, apesar da oposição dos delegados, que todos e todas entrariam no prédio da delegacia. Também decidimos que não aceitaríamos ser intimados para discutir com a polícia o direito ao nosso território.  Adentramos ao prédio convidando o povo da cidade a se levantar para ver a (in)Justiça no Maranhão que manda prender índio e preto e manda soltar fazendeiro.Houve desacordo entre os delegados. Um disse não saber que a denúncia envolvia comunidade indígena; o outro gentilmente disse que os dois sabiam dos conflitos envolvendo o direito territorial indígena e que esta questão extrapola a competência da Polícia Civil. Uma vez reconhecida a incompetência da polícia, decidimos sair do prédio, deixando para trás delegados e fazendeiros-grileiros que nos tinham denunciado

Em resposta a esta tentativa de intimidação e imobilização, cantamos forte: “Quem deu esse nó / não soube dar…”.

Explicação:

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