História, perguntado por jonathanzleaorjd, 10 meses atrás

1. (Unesp 2016) Dentro das condições mais suaves do Egito, com céus sem nuvens e
uma enchente anual previsível e uniforme, uma regularidade moderada contrasta com
o ambiente tempestuoso e turbulento, os relâmpagos as catastróficas torrentes e
inundações, das regiões mais orientais. Tão logo os novos cereais e a cultura do
arado foram introduzidos no Egito, houve semelhante superabundância de alimentos,
e por causa dela, sem dúvida, uma superabundância de bebês. Mas todos os feitos de
domesticação do Egito foram realizados sob um céu sem nuvens de tempestade,
Intocado por sombras incertezas, não amargurado nem atormentado por repetidas
demotas. A vida era boa!
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ICH
(Lewis Mumford. A cidade na história. suas ongens, transformações e perspectivas,
1991. Adaptado.)
GUT
AtoCSE
Caracterize, a partir do texto, o papel do rio Nilo no desenvolvimento da região e
justifique a afirmação de que a vida era boa" no Antigo Egito,​

Soluções para a tarefa

Respondido por anacarolinelimonta
36

Resposta:

O texto menciona o rio Nilo como um fator fundamental para o desenvolvimento da civilização egípcia ao fertilizar as terras às suas margens

e possibilitar a agricultura.

O autor afirma que “A vida era boa” ao comparar a prosperidade da

civilização egípcia com as “regiões mais orientais“, tomadas por turbulências e catástrofes naturais.

Respondido por Mariaclararochaz
11

O Rio Nilo, cujas enchentes anuais inundavam as

áreas próximas a seu leito, propor cionava às terras

cultiváveis a fertilidade necessária para a realização

de grandes colheitas. A abundância de alimentos

favoreceu o crescimento demográfico do país,

lançando as bases da civilização egípcia. Outro motivo

para essa evolução foi o fato de o Egito estar protegido

de invasões pelos desertos existentes a leste e a oeste do

Vale do Nilo. Quanto à afirmação de que no Egito “a

vida era boa”, o texto a justifica citando a estabilidade

do clima, a ausência de catástrofes naturais, a

disponibilidade de alimentos e a pequena ocorrência

de convulsões internas e ataques externos.

Obs.: A avaliação de que no Egito a vida era boa

certamente se deve ao ponto de vista de alguém

pertencente aos estamentos médios e superiores, pois

seria temerário atribuí-la a um felá (camponês) ou a

um trabalhador das construções monumentais

projetadas pelos faraós, como as pirâmides.

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