1-Um dos participantes do assassinato de Júlio César foi Brutus, seu grande amigo. Ele entra para a história como um traidor. Em 1599, o escritor Willian Shakespeare, na sua peça Julio César, colocou as seguintes palavras na boca do personagem Brutus:“(...) Romanos, compatriotas e amigos! Se houver nesta assembleia algum amigo caro a César, digo-lhe que o afeto de Brutus não era menor que o dele. Se então se esse amigo perguntar por que Brutus se levantou conta César, esta é minha resposta: Não que amasse menos César, porém porque amava mais a Roma. Preferíreis que César vivesse e morrêsseis escravos da ditadura a que César morresse e vivêsseis todos livres? (...) César gostava de mim e eu choro por ele. Ele foi afortunado, eu me alegro; ele foi valente, eu o venero; mas como foi ambicioso, eu o matei. Há lágrimas para sua amizade; júbilo para sua fortuna; honra para seu valor e morte para sua ambição (...)”. Assinale a única alternativa INCORRETA sobre o contexto do assassinato de Júlio Cesar, em 44 a.C:
a) O assassinato de Julio Cesar foi repleto de simbolismos, entre eles, a escolha do local: o Senado, local sagrado, onde era proibido o porte de armas. Dessa forma, não matavam um homem, mas um inimigo e traidor da República.
b) Julio César não havia demonstrado qualquer intenção ou atitude que levantasse suspeita de almejar tornar-se um ditador. Quando atravessou o rio Rubicão com suas Legiões, queria, apenas, restituir o cargo de Cônsul que Pompeu havia usurpado
c) No trecho do texto "Não que amasse menos César, porém porque amava mais a Roma" Brutus não se refere a Roma como um todo, mas à República Romana, cuja principal instituição era o Senado, comandado pelos Patrícios.
d) Outro simbolismo presente no assassinato de Julio Cesar foram as inúmeras punhaladas, desferidas por diversos senadores. Não haveria um assassino e sua morte seria um ato político, não um crime comum.
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Resposta:
desculpa mas tbm tô nessa
A alternativa incorreta sobre o contexto do assassinato de Júlio Cesar em 44 a.C. é a letra B) Julio César não havia demonstrado qualquer intenção ou atitude que levantasse suspeita de almejar tornar-se um ditador. Quando atravessou o rio Rubicão com suas Legiões, queria, apenas, restituir o cargo de Cônsul que Pompeu havia usurpado.
Julio Cesar foi um chefe militar e ditador romano assassinado em 15 de março de 44 a.C. por diversos membros do Estado.
Julio Cesar sempre se mostrou autoritário no controle do poder, sendo um exímio ditador. Ele foi o responsável por diversas reformas sociais e políticas. Centralizava o poder e a República e dava a si próprio bastante autoridade. Ele não se importava com a democracia pois, para ele, a democracia impossibilitava uma reinado de caráter mundial.
Porém, tudo isso acabou quando a oposição política se fortaleceu e se organizou para tira-lo do poder. Nos chamados Idos de Março, vários senadores assassinaram Julio, tendo sido a morte repleta de simbolismos e significados.
Os membros do Estado planejaram vingança por considerarem que Julio Cesar havia realizado uma traição à pátria.
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