1 - Um contra-exemplo é uma exceção a uma hipótese geral, ou seja, é um caso particular que falsifica uma quantificação universal do tipo todo X é um Y, dessa forma, um contra-exemplo que falsifica a frase “Todo político é corrupto” é:
A - Não existe político corrupto.
B - Nenhum político é corrupto.
C - Todo político não é corrupto.
D - Apenas um político é corrupto.
E - Existe um político que não é corrupto.
2 - Demonstração é uma confirmação, uma evidência, algo que serve como prova de que certo argumento ou teoria é válido. Considere as seguintes ferramentas e assinale verdadeiro para as que são de de demonstração de teoremas, e falso para as que não são:
Teste e ocorrência de um número finito de casos afirmativos
V ou F
Teoremas anteriores.
V ou F
Axiomas.
V ou F
Raciocínio lógico.
V ou F
Não ocorrência de um contra-exemplo.o de teoremas, e falso para as que não são:
V ou F
3 - Uma demonstração por absurdo é uma demonstração em que se nega a tese e, a partir dessa negação e de raciocínios lógicos dedutivos, chega-se a uma contradição. Isso demonstra a impossibilidade da negação e a veracidade da afirmação inicial. Nesse caso, para provar por absurdo o teorema “Se p² é par então p é par”, devemos:
A - Supor que p² é par e concluir que p é ímpar.
B - Supor que p² é ímpar e concluir que p é par.
C - Supor que p é ímpar e concluir que p² é par.
D - Supor que p é ímpar e concluir que p² é ímpar.
E - Supor que p é par e concluir que p² é ímpar.
4 - No texto Combinatória sem fórmulas, de Cristina Cerri e Iole de Freitas Druck, as autoras listam uma série de exemplos de problemas de contagem, arranjos e combinatória. Segundo as autoras, o papel do professor nesses tipos de problemas é:
A - Habituar o aluno a ter uma análise cuidadosa para cada problema.
B - Começar com um exercício mais robusto ou mais difícil para promover o interesse do aluno.
C - Demonstrar as fórmulas pois é muito mais importante saber de onde vem a teoria do que saber resolver diferentes tipos de exercícios.
D - Não deve misturar tipos diferentes de exercícios para evitar confundir o aluno.
E - Montar uma tabela relacionando qual fórmula deve-se usar em cada caso.
5 - Os trabalhos apresentados por Brousseau tiveram reflexos em várias pesquisas em Educação Matemática, e vários autores trabalharam com o conceito de obstáculo epistemológico, que nesse contexto significa:
A - Conhecimento falso.
B - O aluno não gostar de matemática.
C - A falta de interesse pelo estudo.
D - A dificuldade de aprender.
E - Falta de estrutura escolar.
6 - O planejamento de um professor envolve, entre muitos itens, a forma como ele irá avaliar seus alunos. Quanto mais novo o aluno, mais importante avaliá-lo por processos e não por resultados PORQUE ele será cobrado por resultados quando for adulto.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
A - A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
B - As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
C - A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
D - As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
E - As duas afirmações são falsas.
Soluções para a tarefa
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2
Resposta:
5 - A DIFICULDADE DE APRENDER;
6 - AS DUAS AFIRMAÇÕES SÃO VERDADEIRAS, E A SEGUNDA JUSTIFICA A PRIMEIRA.
AS OUTRAS NÃO SEI AINDA!
Respondido por
17
Resposta:
1) E- existe um politico que não é corrupto
2 FVVVF
3) D - supor que p é impar e concluir que p é impar
4) Hbituar o aluno a ter uma análise cuidadosa para cada problema
5) a- conhecimento falso
6) B as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira
Explicação:
tirei 10
fatyqp6z6k0:
Cole aqui, ela está corretíssima! Só não esqueçam que a cada tentativa as repostas mudam de lugar!
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