Filosofia, perguntado por thiagorafaeltrmds, 7 meses atrás

1. (UEG 2013) A expressão “Tudo o que é bom, belo e justo anda junto” foi escrita por um dos grandes filósofos da humanidade. Ela resume muito de sua perspectiva filosófica, sendo uma das bases da escola de pensamento conhecida como: *
1 ponto
a) cartesianismo, estabelecida por Descartes, no qual se acredita que a essência precede a existência.
b) estoicismo, que tem no imperador romano Marco Aurélio um de seus grandes nomes, que pregava a serenidade diante das tragédias.
c) existencialismo, que tem em Sartre um de seus grandes nomes, para o qual a existência precede a essência.
d) platonismo, estabelecida por Platão, no qual se entendia o mundo físico como uma imitação imperfeita do mundo ideal.
2. (Uema 2012) Kant definiu a Estética como sendo ciência. E completando, Alexander Baumgarten a definiu como sendo a teoria do belo e das suas manifestações através da arte. Como ciência e teoria do belo, a Estética pretende alcançar um tipo específico de conhecimento que é aquele captado: *
1 ponto
a) pela lógica.
b) pela razão.
c) pela alma.
d) pelos sentidos.

Soluções para a tarefa

Respondido por eaibrainly
37

Resposta:

1)D platonismo, estabelecida por Platão, no qual se entendia o mundo físico como uma imitação imperfeita do mundo ideal.

2) D pelos sentidos.

Explicação:

corrigido pelo classroom.

Anexos:
Respondido por makmorales
8

1. Letra D: A expressão “Tudo o que é bom, belo e justo anda junto” advém da obra de Platão, um dos grandes nomes da filosofia grega. A compreensão disso tudo era possível, segundo para Platão, apenas em função da existência da razão. Para Platão, tudo o que é bom é sempre belo (não no sentido puramente físico de beleza que estamos acostumados hoje em dia).

2. Letra D: para Kant, por sua vez, a Estética era uma ciência, complementando a obra de Baumgarten. Segundo o mesmo, ela poderia alcançar um nível de conhecimento que é captado pelos sentidos. Quando observados uma bela obra de arte, automaticamente a percebemos assim, não precisamos pensar que ela é.

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