Question

1. Thomas Hobbes, inglês de família pobre, convive com a nobreza, de quem recebe apoio e condições para estudar, e defender ferrenhamente o poder absoluto, ameaçado pelas novas tendências liberais. Hobbes teve uma contribuição muito grande para o pensamento político da época através das suas obras “De cive e Leviatã”. Assinale a alternativa que NÃO justifica o Estado de Natureza para Hobbes; *
A – Liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para preservação de sua própria natureza;
B – O homem é lobo do próprio homem;
C – As disputas provocam a guerra de todos contra todos;
D – Os homens no seu estado de natureza são bons, sadios e felizes, cuidando se sua própria sobrevivência. São considerados “bons selvagens”.
E – A situação dos indivíduos deixados a se próprios é de anarquia, que gera insegurança, angústia e medo.
2. Assinale a alternativa que NÃO justifica o pensamento político de John Locke quanto ao Contrato Social; *
A – O poder é um deposito confiado aos governantes, uma relação de confiança a favor do bem público;
B – Para o gozo da propriedade e tranquilidade mediante os riscos das paixões e da parcialidade consentem em instituir o corpo político;
C – O pacto de consentimento é diferente do pacto de submissão preconizado por Hobbes;
D – Caiba aos governados destituírem do cargo aquele que não visar o bem público;
E – O pacto não torna legítimo o poder do Estado diante dos cidadãos;

Answer 1

Resposta:

1- D

2- E

Explicação:

1- D – Os homens no seu estado de natureza são bons, sadios e felizes, cuidando se sua própria sobrevivência. São considerados “bons selvagens”.

Isso é uma citação de Jean Jaques Rousseau, em sua "Teoria do Bom Selvagem", publicada em Do Contrato Social, publicado originalmente na França em 1762.

2- E – O pacto não torna legítimo o poder do Estado diante dos cidadãos;

  Para Locke  o contrato social assume um papel de pacto de consentimento em que os homens  concordam em construir a sociedade civil com a finalidade de preservar e consolidar os direitos naturais, assim os direitos naturais ficam amparados sobre uma norma e da força do comum. O livre consentimento torna legítimo o poder do estado.