1.Texto A [...] Quando me acontecer alguma pecúnia, [...] compro uma ilha [...]. Minha ilha (e só de a imaginar já me considero seu habitante) ficará no justo ponto de latitude e longitude que, pondo-me a coberto de ventos, sereias e pestes, nem me afaste demasiado dos homens nem me obrigue a praticá-los diuturnamente. Porque esta é a ciência e, direi, a arte do bem viver, e uma não muito estouvado confraternização. ANDRADE, Carlos Drummond de. Divagação sobre as ilhas.
Texto B Quando eu tiver dinheiro, pretendo comprar um lugar sossegado onde viver. Fico imaginando e já me vejo, morando lá. Meu refúgio não ficará distante, isolado, mas também não ficará muito perto, pois, assim, não serei obrigado a conviver diariamente em sociedade. Acho que encontrar um equilíbrio, um meio termo entre o distanciamento e uma convivência menos intensa com as outras pessoas, é um jeito sábio de viver. 1. O texto B apresenta um vocabulário diferente do empregado no texto A, mas, usando outro “modo de dizer”, expressa o mesmo posicionamento, o mesmo conteúdo geral do texto A. Dizemos, por isso, que trata-se deRequer resposta. Opção única.
a. ambiguidade.
b. polissemia.
c. paródia.
d. paráfrase.
e. intertextualidade.
gabriel6839:
D) Paráfrase.
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Resposta:
Letra D paráfrase.
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