1. Tanto o Windows quanto o Linux são sistemas operacionais com suas próprias características. O programador ou usuário final pode escolher a utilização desses sistemas de acordo com seu objetivo de uso, vantagens e desvantagens, levando em consideração por exemplo, a licença de uso, o custo, a interface e usabilidade, as ferramentas disponíveis e suas funcionalidades. Em relação à essas características, quais são as principais diferenças do sistema operacional Linux em relação ao Windows?
A.
Liberdade de acesso ao kernel com acesso ao seu código fonte; licença Pública GNU/GNL (General Public License); exclusividade da ferramenta de linha de comando; segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “root”; pouca quantidade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
B.
Liberdade de acesso ao kernel com acesso ao seu código fonte; software proprietário com licença pública GNU/GNL; exclusividade da ferramenta de linha de comando; liberdade de uso e manutenção, pois todos os usuários fazem login automático como administradores do sistema; e variedade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
C.
Sistema aberto, com liberdade de acesso ao kernel e ao seu código fonte; Licença Pública GNU/GNL, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença; garantia de segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “root”; controle total das atualizações do sistema; e variedade distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
D.
Acesso ao kernel e ao código fonte somente por pessoas autorizadas pela GNU/GNL; atualizações são obrigatórias para o uso do sistema operacional; manutenção facilidada do sistema com administrador chamado de “admin”; variedade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian) e ferramenta de linha de comando.
E.
Sistema aberto, com liberdade de acesso ao kernel e ao seu código fonte; Licença Pública GNU/GNL, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença; garantia de segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “adm”; controle parcial das atualizações do sistema; e pouca quantidade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
Soluções para a tarefa
Resposta:
C.
Sistema aberto, com liberdade de acesso ao kernel e ao seu código fonte; Licença Pública GNU/GNL, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença; garantia de segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “root”; controle total das atualizações do sistema; e variedade distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
Explicação:
O Linux não é um software proprietário pois possui licença GNU General Public License, que é uma lincença copyleft gratuita, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença. No Linux o usuário tem acesso ao código-fonte do kernel e o altera de acordo com a sua necessidade. Ele também tem controle das atualizações do sistema, que não são obrigatórias, mas recomendadas. O usuário não faz login como administrador, é preciso dar permissão para garantia de segurança, sendo o administrador do sistema chamado de “root” e não de "admin". Já quanto a ferramenta de linha de linha de comando, ela não é exclusividade do Linux, pois o Windows possui, além da linha de comando tradicional, o Power Shell. Por último, há uma variedade de distribuições para o Linux, como por exemplo CentOS, Ubuntu, Fedora, SuSE, Linux Mint, openSUSE, Debian, Red Hat, Enterprise Linux;
Resposta:
Sistema aberto, com liberdade de acesso ao kernel e ao seu código fonte; Licença Pública GNU/GNL, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença; garantia de segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “root”; controle total das atualizações do sistema; e variedade distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
Explicação:
A.
Liberdade de acesso ao kernel com acesso ao seu código fonte; licença Pública GNU/GNL (General Public License); exclusividade da ferramenta de linha de comando; segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “root”; pouca quantidade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
B.
Liberdade de acesso ao kernel com acesso ao seu código fonte; software proprietário com licença pública GNU/GNL; exclusividade da ferramenta de linha de comando; liberdade de uso e manutenção, pois todos os usuários fazem login automático como administradores do sistema; e variedade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
C.
Sistema aberto, com liberdade de acesso ao kernel e ao seu código fonte; Licença Pública GNU/GNL, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença; garantia de segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “root”; controle total das atualizações do sistema; e variedade distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).
D.
Acesso ao kernel e ao código fonte somente por pessoas autorizadas pela GNU/GNL; atualizações são obrigatórias para o uso do sistema operacional; manutenção facilidada do sistema com administrador chamado de “admin”; variedade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian) e ferramenta de linha de comando.
E.
Sistema aberto, com liberdade de acesso ao kernel e ao seu código fonte; Licença Pública GNU/GNL, onde os usuários são livres para modificar o software desde que utilizem a licença; garantia de segurança por meio de um administrador do sistema chamado de “adm”; controle parcial das atualizações do sistema; e pouca quantidade de distribuições (Ubuntu, Fedora, SuSE e Debian).