História, perguntado por karenmarcelo9, 8 meses atrás

1. Sobre a política externa brasileira, durante o governo Lula, assinale a afirmativa correta: *​

Soluções para a tarefa

Respondido por duduww
9

Resposta:

1 A

Explicação:

Confia


mgabriel1045: Tô confiando
stefanymdeiros: letra A ea letra C
RGpc123: Obrigado.
luizmiguelrosolen: vlw man
mariacadida999: qual é a resposta ?
mariacadida999: escreve que daí a gente tem certeza
pollyanaandradesilva: certinhooo vlw
fakeeeeeeeew: vou botar só pq disse confia
fakeeeeeeeew: meu futuro está nas tuas mãos
Respondido por cyrosasrv
0

Resposta:

ÁSIA E AFRICA

Explicação:

A política externa de Luiz Inácio Lula da Silva reflete, ao menos em parte, posições tradicionais do Partido dos Trabalhadores (PT), acumuladas desde sua formação, no final dos anos 1970. Do ponto de vista simbólico, grande parte do discurso governamental tem enfatizado a necessidade de mudança com relação ao governo Fernando Henrique Cardoso (FHC). Conforme Lula da Silva, no discurso de posse do cargo de presidente da República:

Mudança: esta é a palavra chave, esta foi a grande mensagem da sociedade brasileira nas eleições de outubro. A esperança venceu o medo e a sociedade brasileira decidiu que estava na hora de trilhar novos caminhos. [...] Foi para isso que o povo brasileiro me elegeu Presidente da República: para mudar (LULA DA SILVA, 2003a, p. 27-28).

Muitas das iniciativas do governo Lula da Silva situam-se na vertente das negociações comerciais internacionais e na busca de coordenação política com países em desenvolvimento e emergentes, com destaque para a Índia, África do Sul, China e Rússia. As relações com a América do Sul também merecem particular atenção.

Com a Índia e a África do Sul, o governo brasileiro formalizou uma relação estratégica e de cooperação ao criar o IBAS1 ou o G-3. Coma Rússia e a China, tem buscado ampliar os intercâmbios comerciais, tecnológicos e militares. No caso deste último país, mesmo sofrendo algumas críticas, Lula da Silva aceitou considerá-lo uma economia de mercado, apesar da forte oposição da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).

Perguntas interessantes