1) Reescreva o texto abaixo, pontuando-o corretamente com ponto final, ponto de exclamação ou ponto de
interrogação. Use também um travessão e um sinal de dois pontos.
Obs.: Se preciso, use letras maiúsculas e divida o texto em parágrafos.
O homem que espalhou o deserto
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores
havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras um quintal enorme, que
parecia uma chácara e onde o menino passava o dia cortando folhas a mãe gostava, assim ele não ia para a
rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira
(naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com
a tesoura e dizia emocionada: tome, filhinho venha brincar com as suas folhas ele voltava e cortava as
árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno o seu trabalho rendia pouco, apesar
do dia-a-dia, constante, de manhã à noite mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores parecia
determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas dominado por uma estranha
impulsão, ele não queria ia à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos, apenas
tesouras, das mais diversas qualidades e tipos dormia com elas no quarto à noite, com uma pedra de amolar,
afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte às vezes, deixava aberta a janela para
que o luar brilhasse nas tesouras polidas ouvia o sibilar do vento e sonhava em sentir em suas mãos cada
folha... cada folha verde caindo
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando
folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até
mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara e onde o menino
passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava
em más companhias. E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira
(naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o
portão, a mãe corria com a tesoura: tome, filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele
voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino
pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia-a-dia, constante, de manhã à noite.
Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida
que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha
impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou
amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto à noite, com uma pedra de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte .`Às vezes , deixava aberta a janela para que o luar brilhasse nas tesouras polidas ouvia o sibilar do vento e sonhava em sentir em suas mãos cada folha
Explicação:
Resposta:
Reescreva o texto abaixo, pontuando-o corretamente com ponto final, ponto de exclamação ou ponto de
interrogação. Use também um travessão e um sinal de dois pontos.
Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras um quintal enorme!
Que parecia uma chácara e onde o menino passava o dia cortando as folhas e a mãe gostava, assim ele não iria para a rua, não andava em más companhias.
E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira
(naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com
a tesoura e dizia emocionada:
- Tome filhinho, venha brincar com as suas folhas ele voltava e cortava as árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno o seu trabalho rendia pouco, apesar do dia-a-dia, constante, de manhã ou à noite, o menino cresceu. Ganhou tesouras maiores parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas dominando por uma estranha impulsão: ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos, apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos, dormia com elas no quarto à noite, com uma pedra de amolar.
Afiava bem os cortes, preparando-as para as para as tarefas do dia seguinte, às vezes, deixava a janela aberta para que o luar brilhasse nas tesouras polidas, ouvia o sibilar do vento e sonhava em sentir suas mãos em cada folha... cada folha verde caindo!