Português, perguntado por burrinha10101, 3 meses atrás

1) Reescreva o texto abaixo, pontuando-o corretamente com ponto final, ponto de exclamação ou ponto de
interrogação. Use também um travessão e um sinal de dois pontos.
Obs.: Se preciso, use letras maiúsculas e divida o texto em parágrafos.
O homem que espalhou o deserto

Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores
havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras um quintal enorme, que
parecia uma chácara e onde o menino passava o dia cortando folhas a mãe gostava, assim ele não ia para a
rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira
(naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com
a tesoura e dizia emocionada: tome, filhinho venha brincar com as suas folhas ele voltava e cortava as
árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno o seu trabalho rendia pouco, apesar
do dia-a-dia, constante, de manhã à noite mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores parecia
determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas dominado por uma estranha
impulsão, ele não queria ia à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos, apenas
tesouras, das mais diversas qualidades e tipos dormia com elas no quarto à noite, com uma pedra de amolar,
afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte às vezes, deixava aberta a janela para
que o luar brilhasse nas tesouras polidas ouvia o sibilar do vento e sonhava em sentir em suas mãos cada
folha... cada folha verde caindo


raro21009: estou vendo aq calma ai

Soluções para a tarefa

Respondido por raro21009
1

Resposta:

Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando

folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até

mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara e onde o menino

passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava

em más companhias. E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira

(naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o

portão, a mãe corria com a tesoura: tome, filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele

voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino

pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia-a-dia, constante, de manhã à noite.

Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida

que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha

impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou

amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no  quarto à noite, com uma pedra  de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte .`Às vezes , deixava aberta a janela para que o luar brilhasse nas tesouras polidas ouvia o sibilar do vento e sonhava em sentir em suas mãos cada folha

Explicação:

Respondido por gomessilvavictoria98
1

Resposta:

Reescreva o texto abaixo, pontuando-o corretamente com ponto final, ponto de exclamação ou ponto de

interrogação. Use também um travessão e um sinal de dois pontos.

Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras um quintal enorme!

Que parecia uma chácara e onde o menino passava o dia cortando as folhas e a mãe gostava, assim ele não iria para a rua, não andava em más companhias.

E sempre que o menino apanhava o seu caminhão de madeira

(naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com

a tesoura e dizia emocionada:

- Tome filhinho, venha brincar com as suas folhas ele voltava e cortava as árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno o seu trabalho rendia pouco, apesar do dia-a-dia, constante, de manhã ou à noite, o menino cresceu. Ganhou tesouras maiores parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas dominando por uma estranha impulsão: ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos, apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos, dormia com elas no quarto à noite, com uma pedra de amolar.

Afiava bem os cortes, preparando-as para as para as tarefas do dia seguinte, às vezes, deixava a janela aberta para que o luar brilhasse nas tesouras polidas, ouvia o sibilar do vento e sonhava em sentir suas mãos em cada folha... cada folha verde caindo!

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