1) Redija um texto sobre as câmaras municipais na América portuguesa. Considere as seguintes questões.
a) O que eram?
b) Quais eram suas atribuições na Colônia?
c) Havia democracia na composição das Câmaras? Justifique.
d) Que diferenças você destaca entre as Câmaras Municipais daquela época e as do Brasil de hoje?
ME AJUDEEEEEEEEEEEEM!
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Nos primeiros trinta anos, Portugal pouco se interessou pelas terras americanas. Limitou-se a manter o monopólio sobre o pau-brasil e enviou expedições para proteger o território da ação de piratas, sobretudo franceses, que se interessavam também pelo pau-brasil.
Para ocupar e administrar as terras americanas, Portugal dividiu o território em quinze grandes faixas de terras chamadas capitanias hereditárias. Quem recebia a capitania era chamado de capitão-donatário; em caso de morte, a posse da capitania passava para o seu filho mais velho, como herança.
Porém, nesse cenário não era fácil encontrar pessoas dispostas a colonizar a América. Para isso, o rei de Portugal oferecia vantagens como: o capitão-donatário podia distribuir porções de terra (sesmarias), nomear autoridades, recolher impostos, escravizar e comercializar indígenas, entre outros.
Só dois capitães foram bem-sucedidos: o de São Vicente e o de Pernambuco. Com a ajuda do rei de Portugal, eles conseguiram dinheiro emprestado dos banqueiros. Além disso, São Vicente já contava com habitantes e recursos que não existiam em outras capitanias, e Pernambuco ficava mais próxima da Europa, o que facilitava as comunicações e o comércio.
O Governo Geral (1548)
O sistema de capitanias hereditárias não deu certo devido a três principais fatores:
A distância das capitanias-hereditárias de Portugal;
A sua grande extensão de terras;
O alto custo para a implantação e a manutenção do engenho de açúcar.
Assim, com o fracasso das capitanias, Portugal adotou um novo tipo de governo que garantisse a ação dos colonizadores e facilitasse o controle do rei de Portugal sobre o Brasil: o Governo Geral.
Com isso, em 1548, o rei de Portugal nomeou então um Governador Geral para toda colônia. O primeiro foi Tomé de Sousa (1549-1553). Ele trouxe consigo padres jesuítas, comandados por Manuel da Nóbrega. Os outros governadores-gerais foram Duarte da Costa (1553-1558) e Mem de Sá (1558-1572).
Após a morte de Mem de Sá, o rei de Portugal decidiu dividir a colônia em dois governos: um com sede em Salvador e outro com sede no Rio de Janeiro. Com essa medida, achava-se que seria mais fácil controlar o território brasileiro. No entanto, a divisão não obteve sucesso e, em 1578, voltou-se ao sistema de um só governo.
As Câmaras Municipais
Com o crescimento da colônia houve a necessidade de se estabelecer formas mais intensas de controle e governo. Surgiram assim as Câmaras Municipais . Essas câmaras eram formadas por três ou quatro vereadores e foram instaladas nas sedes das vilas. Quem dirigia a câmara era o J uiz Ordinário.
Para ocupar e administrar as terras americanas, Portugal dividiu o território em quinze grandes faixas de terras chamadas capitanias hereditárias. Quem recebia a capitania era chamado de capitão-donatário; em caso de morte, a posse da capitania passava para o seu filho mais velho, como herança.
Porém, nesse cenário não era fácil encontrar pessoas dispostas a colonizar a América. Para isso, o rei de Portugal oferecia vantagens como: o capitão-donatário podia distribuir porções de terra (sesmarias), nomear autoridades, recolher impostos, escravizar e comercializar indígenas, entre outros.
Só dois capitães foram bem-sucedidos: o de São Vicente e o de Pernambuco. Com a ajuda do rei de Portugal, eles conseguiram dinheiro emprestado dos banqueiros. Além disso, São Vicente já contava com habitantes e recursos que não existiam em outras capitanias, e Pernambuco ficava mais próxima da Europa, o que facilitava as comunicações e o comércio.
O Governo Geral (1548)
O sistema de capitanias hereditárias não deu certo devido a três principais fatores:
A distância das capitanias-hereditárias de Portugal;
A sua grande extensão de terras;
O alto custo para a implantação e a manutenção do engenho de açúcar.
Assim, com o fracasso das capitanias, Portugal adotou um novo tipo de governo que garantisse a ação dos colonizadores e facilitasse o controle do rei de Portugal sobre o Brasil: o Governo Geral.
Com isso, em 1548, o rei de Portugal nomeou então um Governador Geral para toda colônia. O primeiro foi Tomé de Sousa (1549-1553). Ele trouxe consigo padres jesuítas, comandados por Manuel da Nóbrega. Os outros governadores-gerais foram Duarte da Costa (1553-1558) e Mem de Sá (1558-1572).
Após a morte de Mem de Sá, o rei de Portugal decidiu dividir a colônia em dois governos: um com sede em Salvador e outro com sede no Rio de Janeiro. Com essa medida, achava-se que seria mais fácil controlar o território brasileiro. No entanto, a divisão não obteve sucesso e, em 1578, voltou-se ao sistema de um só governo.
As Câmaras Municipais
Com o crescimento da colônia houve a necessidade de se estabelecer formas mais intensas de controle e governo. Surgiram assim as Câmaras Municipais . Essas câmaras eram formadas por três ou quatro vereadores e foram instaladas nas sedes das vilas. Quem dirigia a câmara era o J uiz Ordinário.
beatrizmorcke:
Poderia me dizer onde está as respostas? (De cada questão, por favor, ou se possível)
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8
por favor me ajuda nessa daí
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