Filosofia, perguntado por MatheusDCS, 1 ano atrás

1) quem foi socrates e indique sua importancia para a historia da filosofia quais eram os métodos ultilizados pelo mestre de platão durante as conversas com seus interlocutores?



2) Identifique quem foram os sofistas e aponte as criticas dirigidas a este grupo por Socrates e seus seguidares.



3) sobre a teoria do conhecimento de Platao, indicando o que representam os elementos apresentados pelo filosofo no"Mito da Cavema" (os prisioneiros acomentados, as sombras projetadas, a subida do prisioneiro e seu retomo para libertar os demais etc)




4) quem foi Aristoteles e qual foi sua concepção do conhecimento. Indique como Aristoteles organiza um "divisao do conhecimento" e os seus autores criticas teoria do conhecimento de seu mestre de plantão?



5) A lógica é uma área da filosofia criada por Aristóteles, Mas que não faz parte da divisão do conhecimento proposta por ele. Explicite os motivos desta área não fazer parte da divisão aristotélica do conhecimento e apresente os principais aspectos e objetivos da lógica (silogismo, proposição, falacias etc).


Soluções para a tarefa

Respondido por anakarinne18
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Para Sócrates, a FILOSOFIA é um modo de vida e, por isso, fazia filosofia na ágora (praça pública), no ginásio ou nas ruas de Atenas, dialogando com aqueles que estivessem dispostos a investigar com ele um qualquer CONCEITO MORAL. Começava por pedir ao seu interlocutor a DEFINIÇÃO de uma virtude, como a JUSTIÇA, e depois, por intermédio de perguntas e respostas, levava-o a chegar a uma conclusão contraditória ) com a definição que tinha apresentado. Com este método de REFUTAÇÃO procurava mostrar àqueles que pretendiam ser sábios que as suas crenças eram inconsistentes e, deste modo, levá-los a formular crenças mais adequadas. Apesar de afirmar não saber as respostas às questões que punha sobre as definições, há algumas ideias que parece ter assumido. As mais importantes são que a virtude, embora não possa ser ensinada, é CONHECIMENTO; que ninguém faz o mal voluntariamente; que não se pode fazer mal a um homem bom; que é pior fazer do que sofrer o mal; e que todas as virtudes se reduzem a uma, o conhecimento do que é e não é bom para um ser humano.
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