Português, perguntado por Anaclarax1, 10 meses atrás

1. Que característica da cidade de Salvador, no século XVII, é ressaltada tanto no soneto de Gregório de Matos, "A cidade da Bahia", quanto nessa descrição de Ana Miranda?


2. Encontre no texto de Ana Miranda uma passagem que possa ilustrar a vida de luxo e desperdício dos habitantes de Salvador, também descrita por Gregório em seu soneto

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por nilidis
13

Resposta:

Explicação:

Olá, tudo bem?

O exercício é interpretação de texto.

1. Que característica da cidade de Salvador, no século XVII, é ressaltada tanto no soneto de Gregório de Matos, "A cidade da Bahia", quanto nessa descrição de Ana Miranda?

Pobre, cheia de mercadores ,

2. Encontre no texto de Ana Miranda uma passagem que possa ilustrar a vida de luxo e desperdício dos habitantes de Salvador, também descrita por Gregório em seu soneto

Da janela ele via passar o governador com sua corte, cheia de reinóis.

Deste em dar tanto açúcar excelente  / Pelas drogas inúteis, que abelhuda / Simples aceitas do sagaz Brichote.

Saiba mais sobre interpretação de texto, acesse aqui:

https://brainly.com.br/tarefa/25494854

Sucesso nos estudos!!!

Anexos:

Anaclarax1: Obrigado!!!
nilidis: de nada, espero que te ajude.
nilidis: Obrigada pela melhor resposta
nilidis: :D
Anaclarax1: NILIDIS pode me ajudar na minha última questão de matemática ela é uma questão alternativa estou em dúvida entre a e c
Anaclarax1: Ops c e d*
Anaclarax1: https://brainly.app.link/CTMMMJONr4?brainlyUri=brainly://pt/questions/26706107
Anaclarax1: https://brainly.com.br/tarefa/26874006
Respondido por FalleNB
16

1. Que característica da cidade de Salvador, no século XVII, é ressaltada tanto  no soneto de Gregório de Matos, "À cidade da Bahia", quanto nessa descrição  de Ana Miranda?

Salvador aparece nos dois textos como um grande porto de  comércio internacional, movimentado por comerciantes vindos de todas as  partes do mundo - a "máquina mercante" de que fala Gregório de Matos.

2. Encontre no texto de Ana Miranda uma passagem que possa ilustrar a vida  de luxo e desperdício dos habitantes de Salvador, também descrita por Gregório em seu soneto.

"Mesmo os que não tinham eira nem beira, nem engenho, nem  amiga, vestiam seda, punham polvilhos."

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