1- Qual o papel da arte na vida humana?
2- Cite conflitos e consonâncias entre a Arte e cultura.
3- Por que o público tem rejeição quando a arte mostra uma nova ideia ou objeto?
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1. A arte tem o papel de possibilitar ao sujeito a expressão dos seus sentimentos, além de propor através do fazer artístico reflexões sobre o meio social. Ernest Fischer, por exemplo, defende que a obra de arte só pode ser assim considerada se causar alguma reação, se "incomodar";
2. Arte e cultura sempre caminham lado a lado. Contudo, a Arte, por ter um caráter mais libertário, por vezes à frente do seu tempo, entra em conflito com as normas sociais e os moldes culturais de sua época. Por exemplo, Henri De Toulouse-Lautrec, grande artista francês, chocou com suas obras sobre os Moulins (os cabarés parisienses), mas, hoje, com as mentes mais abertas, é louvado. Um exemplo atual é a polêmica em torno da exposição do Santander Cultural em Porto Alegre "QueerMuseu", que causou toda esse embate ideológico. Por outro lado, uma consonância seria quando as obras de arte refletem aspectos da sociedade até então marginalizados (como as obras de grafite de nomes como Eduardo Kobra e Alex Senna, ambos com um cunho social bem forte).
3. Porque ainda há um envolvimento grande com as chamadas "Escolas Clássicas" da Arte (os movimentos dos grandes mestres, como Da Vinci). Assim, quando há uma exposição abstrata, isso gera um incômodo; gera aquela frase do "até eu faço isso". De certa forma, tem muito a ver com o misticismo da sociedade em torno do artista, considerado alguém superior e que é inspirado pelos ceus de tempos em tempos. Quando o público se vê diante de uma nova ideia que quebra com esses princípio, há um estranhamento.
2. Arte e cultura sempre caminham lado a lado. Contudo, a Arte, por ter um caráter mais libertário, por vezes à frente do seu tempo, entra em conflito com as normas sociais e os moldes culturais de sua época. Por exemplo, Henri De Toulouse-Lautrec, grande artista francês, chocou com suas obras sobre os Moulins (os cabarés parisienses), mas, hoje, com as mentes mais abertas, é louvado. Um exemplo atual é a polêmica em torno da exposição do Santander Cultural em Porto Alegre "QueerMuseu", que causou toda esse embate ideológico. Por outro lado, uma consonância seria quando as obras de arte refletem aspectos da sociedade até então marginalizados (como as obras de grafite de nomes como Eduardo Kobra e Alex Senna, ambos com um cunho social bem forte).
3. Porque ainda há um envolvimento grande com as chamadas "Escolas Clássicas" da Arte (os movimentos dos grandes mestres, como Da Vinci). Assim, quando há uma exposição abstrata, isso gera um incômodo; gera aquela frase do "até eu faço isso". De certa forma, tem muito a ver com o misticismo da sociedade em torno do artista, considerado alguém superior e que é inspirado pelos ceus de tempos em tempos. Quando o público se vê diante de uma nova ideia que quebra com esses princípio, há um estranhamento.
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