Geografia, perguntado por vbdbdhdgshsjdj, 10 meses atrás

1-qual faixa de renda tem mais conhecimento e que tem menos conhecimento sobre fake News

2-qual a faixa de idade tem mais conhecimento que tem menos conhecimento sobre fake News

3-você acredita que a gente mais relação direta entre a renda das pessoas em interesse em saber se uma notícia é verdadeira ou falsa? explique

4-você tem interesse em verificar se uma notícia é falsa ou verdadeira antes de utilizava? explique​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por sidneydeoliveira225
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Resposta:“E, afinal de contas, o que é uma mentira? É apenas a verdade mascarada.” (George Lord Byron)

“Com o engodo de uma mentira, pesca-se uma carpa de verdade.” (William Shakespeare)

1. História

Notícias falsas existem desde os primórdios da humanidade, como se noticiou[2]: “O historiador Robert Darnton, que é professor emérito da Universidade Harvard, conta que as notícias falsas são relatadas pelo menos desde a Idade Antiga, do século 6: “Procópio foi um historiador bizantino do século 6 famoso por escrever a história do império de Justiniano. Mas ele também escreveu um texto secreto, chamado ‘Anekdota’, e ali ele espalhou ‘fake news’, arruinando completamente a reputação do imperador Justiniano e de outros. ‘Era bem similar ao que aconteceu na campanha eleitoral americana’, diz Robert Darnton ao jornal Folha de São Paulo.”

Há informação recente de que, antes disso, o Faraó Ramsés II (1.279 a 1.213 A.C.) na verdade, por enquanto, foi o mais antigo propagador de Fake News[3], já que há indícios de que ele se autopromovia sem ser um guerreiro tão importante quanto se imaginava: “Con este antecedente, no es extraño que las dudas empezaran a posarse sobre la figura de Ramsés II, el Grande. Dudas que se han acrecentado con las nuevas evidencias arqueológicas que han aparecido en una excavación situada a 320 kilómetros al este de la frontera con Libia. Dicen los investigadores que lo que ahí han encontrado ‘ayuda a destruir la temible reputación’ de uno de los faraones más famosos de Egipto.”

2. ONU

O assunto Fake News preocupa até a ONU[4], como se nota de notícia de setembro de 2017: “Em meio ao aumento da proliferação de notícias falsas – ‘fake news’, em inglês – e do desafio de discernir entre informações verídicas e falsas, um fórum das Nações Unidas discutiu no início desse mês (7) formas de tratar deste complexo assunto. O encontro debateu caminhos para levar aos cidadãos as habilidades e ferramentas necessárias para avaliar a credibilidade de qualquer conteúdo da mídia ou de uma fonte de notícias.”

3. O que é Fake News

O que é Fake News? De um modo simples, trata-se daquela notícia falsa que tem a intenção de propagar uma mentira ou induzir em erro os receptores da mensagem, seja ela parcial ou total, buscando algum retorno financeiro ou não. Elas, muitas das vezes, têm um formato que busca ludibriar o leitor, já que dá contornos de seriedade, às vezes misturando um dado real com um fictício, por exemplo.

Há casos notórios de Fake News, como os alertados que ocorreram na campanha eleitoral americana, com os seus subsequentes escândalos[5]. Aqui no Brasil a Fake News levou uma mulher a ser morta por moradores do Guarujá, ao ser confundida e “acusada de praticar magia negra com crianças”[6].

No caso americano, os prejuízos nas eleições foram enormes, já que os impacto no resultado final foram grandes, como exposto[7]: “Tudo começou em junho de 2014, quando o professor Aleksandr Kogan, da Universidade Cambridge, no Reino Unido, criou um teste de personalidade no Facebook com o pretexto de conduzir um estudo psicológico de usuários. Mesmo que só 270 mil pessoas tenham feito o teste de Kogan, o sistema permitiu que sua equipe visse o perfil de 50 milhões de usuários, pois também captava as informações de todos os amigos delas. No ano seguinte, Kogan repassou essa informação à Cambridge Analytica, que então contratou outros especialistas, entre eles Christopher Wylie, que acabou revelando o esquema ao jornal britânico The Observer (a versão dominical do Guardian) para influenciar a eleição dos EUA.”

Explicação:


vbdbdhdgshsjdj: e a pergunta essa aí já tenho
vbdbdhdgshsjdj: resposta da pergunta
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