Português, perguntado por mochi2015bts, 7 meses atrás

1) Qual é o posicionamento do jornalista sobre a “reciclagem”?

2)Qual é o objetivo do locutor ao fazer uma reportagem sobre “reciclagem”?

3)Qual é a crítica feita pelo especialista quanto a situação da reciclagem no Brasil?

5 )Podemos afirmar que são usados dados, entrevistas, estatísticas e depoimentos nas reportagens?

6 )A linguagem utilizada no texto é formal ouinformal?


UnderBR: e cade o texto animal?
erickkaue2015: Cadê o 4°?

Soluções para a tarefa

Respondido por alanasantosf
170

1) O jornalista vê a reciclagem como algo importante, como meio de redução do lixo e até mesmo diminuir muitas despesas.

2) Ele tem o intuito de informar o leitor além de trazer alguns aspectos importantes sobre a possibilidade de reciclagem para resíduos que produzimos, e de como aqui no Brasil não fazemos isso.

3) Podemos perceber que o especialista não vê como suficiente a reciclagem feita em nosso pais, principalmente por levantar dados sobre as despesas que temos por não fazê-la de maneira eficiente.

5) Sim, o tempo todo podemos observar na reportagem a utilização de dados de orçamentos, ou estatísticos, seja de estudos feitos aqui no Brasil, ou em outros países como a Alemanha.

6) A linguagem utilizada neste texto é formal, podemos observar isto devido a norma gramatical feita de maneira correta.

Espero ter ajudado,

um abraço!


andressa43179: muito bom a resposta
jocelialopes570: sim muito obrigado
Respondido por mikaelydapurificacao
3

Resposta:pra quem pediu o texto

Explicação:PREJUÍZO

Brasil perde cerca de US$ 10 bilhões por deixar de

reaproveitar os resíduos que produz.

Em média, o brasileiro que vive nas grandes cidades

produz um quilo de lixo diariamente. Em alguns períodos

do ano, o descarte é ainda maior. “No Natal, a produção

de resíduos de uma pessoa aumenta de um para até quatro

quilos por dia”, afirma Ivone Silva, professora do

Departamento de Ciências Exatas e da Terra da

Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ivone

coordenou recentemente um mapeamento dos resíduos

domésticos de Diadema, na Grande São Paulo, para

mostrar a importância de aumentar o programa de

reciclagem da cidade onde mora. Junto com duas alunas

de Ciências Biológicas, coletou 200 quilos de lixo

domiciliar de uma área de transbordo e analisou sua

composição. “O trabalho vai auxiliar na gestão desses

resíduos em Diadema e mostrar a necessidade de ampliar

o programa de reciclagem no município”, diz Ivone, que

ajudou ÉPOCA a montar um teste (confira ao final da

página) para verificar o quanto de lixo está sendo

produzido em excesso. “Devemos começar a combater o

lixo pensando: ‘Pra que eu quero isso?’”, afirma.

Segundo a pesquisa em Diadema, metade do que as

pessoas jogam fora é composta de material reciclável, e30% do lixo poderia não estar lá se os programas de

reciclagem fossem mais efetivos. Das 400 toneladas

diárias de lixo coletadas em Diadema, pouco menos da

metade é composta de material orgânico. O restante são

papéis e papelões (15,4%), plásticos moles (10,6%), trapos

(7,4%), fraldas (6,2%), plásticos duros (4,8%) e vidro e

alumínio, que não chegam a 2%.

Muito do que vai para os aterros sanitários poderia ser

reaproveitado. O índice de reciclagem no país, em torno

de 20%, é baixo se comparado com países desenvolvidos.

Na Alemanha, por exemplo, 46% dos resíduos são

reciclados. Ivone critica a falta de consciência das pessoas

na escolha de produtos com embalagens mais práticas em

detrimento daqueles que produzem menos lixo. Um

argumento para estimular a reciclagem é econômico. De

acordo com o Instituto Brasil Ambiente, com o atual

índice de material reciclado, o país perde US$ 10 bilhões

anualmente por não reaproveitar os resíduos. Sem contar

as despesas de transportes para aterros, que estão cada vez

mais distantes dos centros urbanos.

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