Filosofia, perguntado por RCSgod, 1 ano atrás

1- Qual é a visão de Nietzsche sobre Sócrates e Platão?
2- "Deus não está morto" argumente.
3- Para Nietzsche Deus está morto. Argumente.
4- O que significa: o capitalismo é uma religião?
5- O neoliberalismo cria uma nova religião, explique.
6- O que Max Webber entende por "desencanto do mundo"?

Soluções para a tarefa

Respondido por jleonardom
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Resposta:

1) Nietzsche via Sócrates como o principal culpado pela inversão de valores do mundo helênico. E ele era claramente contra todas as visões de Platão, o mundo das ideias formas.

2) A ideia antropomórfica de Deus está morto, o Deus velho idoso e juiz, que se agrada de externalidade e renega a vida. Mas cito o pensador Caio Fábio ao dizer que Deus não Existe, ele É. Neste caso, Deus não morreu por nunca existir, ele não pode ser provado por não existir, ela apenas é e não cabe na caixinha religiosa que tanto Nietzsche criticou. Aquele Deus que Nietzche conheceu nunca existiu, foi criado por homens para justificar sua sede de poder e controle social.

3) Deus está morto e nós pan matamos. Nietzsche critica a visão de Deus no mundo em que vivia, o idoso juiz que condenava os impulsos humanos e convidava a negação da vida. Diz que Deus está insepulto, morto mas ainda sustentado por muitos.

4) Pois o capitalismo se baseia em fundamentos semelhante aos religiosos, em base de crenças valores difundidos, adepta a grupos e defendida por cartilha. Se baseia em dogmas e sistemas que buscam controle social e limitação da liberdade do indivíduo, semelhante as religiões modernas e antigas.

5) Existem profunda se relações entre o neoliberalismo e a doutrina da prosperidade, vertente crescentes no Brasil e EUA, na qual a fé é um negócio lucrativo e o universo gospel um mercado cultural que movimenta bilhões. Hás ramificações dentro do neoliberalismo, mas semelhante religiões eles operam diretrizes e se baseiam em doutrinas difundidas com mesmo objetivo de controle de massa.

6) Webber formulou um conceito sobre desmagificação da realidade, seria o abandono de uma visão mística e fabulosa para a entrada de uma visão cientifica e racional que acabaria por se difundir também na religião. O místico sairia e entraria uma visão ética. Como ele visualizou no processo oriental.

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