1- Qual a importância de conhecer as diferentes religiões?
2- Existe liberdade religiosa entre nós?
3- A intolerância religiosa tem a ver com preconceito? Por quê?
4- Que casos de intolerância religiosa você conhece?
presciso da resposta o quanto antes
Soluções para a tarefa
Resposta:
1- Qual a importância de conhecer as diferentes religiões?
Na medida em que aprofundamos o estudo das religiões, podemos aumentar a compreensão das crenças individuais e romper as barreiras dos preconceitos e exclusivismo, atitudes que constroem um mundo muito perigos para se viver. Tolerância religiosa não significa indiferença. A tolerância envolve ação e participação.
2- Existe liberdade religiosa entre nós?
A liberdade de consciência, de religião e de culto é inviolável e garantida a todos em conformidade com a Constituição, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, o direito internacional aplicável e a presente lei.
3- A intolerância religiosa tem a ver com preconceito? Por quê?
Intolerância é a incapacidade em aceitar o que é diferente, é não tolerar opiniões ou práticas que se diferem das suas e muitas vezes são seguidas de atitudes preconceituosas e até mesmo violentas. A história da intolerância religiosa é uma história de séculos. No Império Romano os católicos foram perseguidos. Na Idade Média, católicos perseguiram judeus e pagãos. No Brasil, os portugueses não aceitavam as crenças religiosas dos índios e os catequizaram e no período da escravidão, proibiam os negros de cultuar seus deuses.
4- Que casos de intolerância religiosa você conhece?
Dentre as diversas formas de intolerância, existem aquelas que são visíveis e as que são invisíveis. Na primeira, os atos são facilmente percebidos como preconceituosos ou discrimina-tórios, têm alvo explícito. É feita de maneira direta, para alguém ou para uma figura pública, o que corresponde a 72% dos casos, revelando que esse tipo de intolerância, na maioria das situações, possui um alvo. Já a intolerância invisível pode ser algum comentário ou expressão, que muitas vezes passam despercebidos por aqueles que não sentem na pele esse tipo de preconceito. Se esconde em casos cotidianos e muitas vezes nem nos damos conta de nosso comporta-mento ou comentário preconceituoso. Um exemplo disso é quando um jovem diz para uma pessoa mais velha que ela “já não tem mais idade para certas coisas”.