1. QUAIS AS VANTAAGENS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DA NOTIFICAÇÃO COMPULSIVA?
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A incorporação da estratégia de Saúde digital nossos gerar benefícios a indivíduos, gestores, profissionais e organizações de saúde em todo país. Componente essencial e transversal atenção e gestão de saúde, a estratégia contribuir para o alcance de objetivos e metas definidas pelo Plano Nacional de saúde.
Não entendi o motivo da “Notificação Compulsiva”...
Espero ter ajudado
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Para a saúde pública, notificação é a comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde, feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, para fins de adoção de medidas de intervenção pertinentes, segundo explica o Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde (MS), de 2010. Notificar não é “simplesmente preencher mais um papel, aumentar a burocracia ou dificultar o trabalho com algo sem importância”, como alguns consideram. Entender sua importância é peça-chave para o controle, redução, prevenção e erradicação de muitas doenças e agravos.
O principal motivo da notificação é fornecer para os órgãos competentes informações de doenças/agravos/eventos, que são transmissíveis, apresentam letalidade ou outro tipo de impacto na saúde. A partir disso, poderão ser tomadas medidas de promoção, proteção e controle. Vale ressaltar que, na maior parte dos casos, a doença não precisa ser confirmada para que seja realizada o registro. Caso não sejam notificados os casos suspeitos, pode-se perder ou comprometer a oportunidade de intervir de forma oportuna, eficaz e eficiente na disseminação da doença.
Não é descrédito para o estado, município ou unidade de saúde notificar algo. Ao contrário disso, reconhecer a ocorrência de doenças/agravos/eventos é ser antes de tudo cidadão e entender que a partir dessa postura, medidas de saúde serão adotadas com o intuito de proteger a população. Os dados notificados são de caráter sigiloso, sendo sua divulgação realizada sob critérios éticos e, quando necessário, para o conhecimento da população, jamais expondo nenhum cidadão.
As notificações são realizadas por meio de fichas de notificação individuais, que possuem campos para preenchimento essenciais para a compreensão de como ocorreu a doenças/agravos/eventos e sua evolução. Esse procedimento é feito dentro do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan) ou em sistemas estaduais ou municipais, criados exclusivamente para essa finalidade. A partir da notificação uma série de medidas é gerada com o objetivo de determinar o provável local inicial de disseminação (se for o caso), sua extensão, como está se disseminando e o quê fazer para interromper o ciclo de propagação.
Segundo informação da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), o enfermeiro é um dos profissionais que mais tem contribuído para a implementação e funcionamento dos sistemas de notificação e, consequentemente, de vigilância. Mas, para que esses sistemas continuem funcionando e sendo aprimorados é imprescindível o conhecimento das portarias, protocolos, fluxos e fichas de notificação por parte do corpo técnico.
As notificações catalogadas pelas vigilâncias epidemiológicas, em âmbito municipal e estadual, tem sido a maior fonte de informações. Outras fontes de informação que temos são os laboratórios, inquéritos epidemiológicos, levantamentos epidemiológicos, sistemas sentinelas. Também no processo de investigação de um caso inicial, diagnosticam-se outros casos que não haviam sido notificados. Outras vezes, doenças/agravos/eventos se tornam conhecidos através da imprensa e população.
Da mesma forma que a informação segue o fluxo ascendente dentro dos municípios, estados e da União, a retroalimentação para todos os componentes envolvidos também deve ser realizada. Em Goiás, a gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis tem implantado a divulgação de boletins informativos, notas técnicas com informações epidemiológicas
O principal motivo da notificação é fornecer para os órgãos competentes informações de doenças/agravos/eventos, que são transmissíveis, apresentam letalidade ou outro tipo de impacto na saúde. A partir disso, poderão ser tomadas medidas de promoção, proteção e controle. Vale ressaltar que, na maior parte dos casos, a doença não precisa ser confirmada para que seja realizada o registro. Caso não sejam notificados os casos suspeitos, pode-se perder ou comprometer a oportunidade de intervir de forma oportuna, eficaz e eficiente na disseminação da doença.
Não é descrédito para o estado, município ou unidade de saúde notificar algo. Ao contrário disso, reconhecer a ocorrência de doenças/agravos/eventos é ser antes de tudo cidadão e entender que a partir dessa postura, medidas de saúde serão adotadas com o intuito de proteger a população. Os dados notificados são de caráter sigiloso, sendo sua divulgação realizada sob critérios éticos e, quando necessário, para o conhecimento da população, jamais expondo nenhum cidadão.
As notificações são realizadas por meio de fichas de notificação individuais, que possuem campos para preenchimento essenciais para a compreensão de como ocorreu a doenças/agravos/eventos e sua evolução. Esse procedimento é feito dentro do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan) ou em sistemas estaduais ou municipais, criados exclusivamente para essa finalidade. A partir da notificação uma série de medidas é gerada com o objetivo de determinar o provável local inicial de disseminação (se for o caso), sua extensão, como está se disseminando e o quê fazer para interromper o ciclo de propagação.
Segundo informação da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), o enfermeiro é um dos profissionais que mais tem contribuído para a implementação e funcionamento dos sistemas de notificação e, consequentemente, de vigilância. Mas, para que esses sistemas continuem funcionando e sendo aprimorados é imprescindível o conhecimento das portarias, protocolos, fluxos e fichas de notificação por parte do corpo técnico.
As notificações catalogadas pelas vigilâncias epidemiológicas, em âmbito municipal e estadual, tem sido a maior fonte de informações. Outras fontes de informação que temos são os laboratórios, inquéritos epidemiológicos, levantamentos epidemiológicos, sistemas sentinelas. Também no processo de investigação de um caso inicial, diagnosticam-se outros casos que não haviam sido notificados. Outras vezes, doenças/agravos/eventos se tornam conhecidos através da imprensa e população.
Da mesma forma que a informação segue o fluxo ascendente dentro dos municípios, estados e da União, a retroalimentação para todos os componentes envolvidos também deve ser realizada. Em Goiás, a gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis tem implantado a divulgação de boletins informativos, notas técnicas com informações epidemiológicas
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