1) PROCURE O POEMA: POEMA DAS CIRCUNSTÂNCIAS
2) QUAL O ASSUNTO DO POEMA?
3) QUAL O TEMA DO POEMA?
4) PROCURE O SIGNIFICADO DESTAS PALAVRAS: ARRANHA-CÉU, MASTODONTES E PERMEIO
5) QUANTAS ESTROFES TEM O POEMA?
6) QUANTOS VERBOS TEM O POEMA?
POR FAVOR ME AJUDEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM
ESTAVA FAZENDO ´PROVA E ACABEI DEMORANDO UM POUCO POR ISSO A PROF ACABOU COMEÇANDO AS ATIVIDADES E EU FIQUEI PARA TRÁS BATEU O SINAL E TIVE Q IR EMBORA POIS A VÃ ESTAVA A ME ESPERAR (DEPOIS DOS PEQUENINHO DO QUINTO PRA BAIXO SOU A PRIMEIRA A ENTRAR) (OBS JÁ ESTAVA NO FINAL DA AULA OU SEJA ULTIMO HORÁRIO)PEGUEI UM CADERNO EMPRESTADO MAS A MENINA NÃO SOLTOU AS LINHAS DAS ESTROFES ENTÃO CASO CONSIGAM POR FAVOR ME FALEM ONDE CADA ESTROFE TERMINA E COMEÇA PARA Q EU SOLTE AS LINHAS(OBS: É PARA AMANHÃ E EU TENHO Q RESPONDER PARA A MENINA)
Soluções para a tarefa
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1) POEMA DE CIRCUNSTÂNCIA
de Mário Quintana
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O arranha-céu comeu!
E ainda falam do mastodontes, nos brontossauros, nos
tiranossauros
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros,
Os Papões, são eles, os Arranha-céus!
Daqui,
do fundo,
das suas goelas,
só vemos o céu estreitamente, através de suas
gargantas ressecas
Para que lhes serviu beberem tanta luz?!
Defronte
à janela onde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um monstro de permeio!
Sim, uma grande árvore...Enquanto há verde,
Pastai, pastai, olhos meus...
Uma grande árvore muito verde...Ah!
Todos os meus olhares são de adeus
Como um último olhar de um condenado.
2) Ele fala da falta do verde nas grandes cidades.
3) Os arranha-céu substituindo o verde, a natureza.
4) arranha-céu /edifício
mastodonte/ monstro
cruel do passado
permeio/ o que fica no
meio
5) Tem duas estrofes
6) Tem 24 versos ( são as linhas do poema). *Aqui não deu, pois na hora que arruma fica um pouco mais, mas são 24 versos.
de Mário Quintana
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O arranha-céu comeu!
E ainda falam do mastodontes, nos brontossauros, nos
tiranossauros
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros,
Os Papões, são eles, os Arranha-céus!
Daqui,
do fundo,
das suas goelas,
só vemos o céu estreitamente, através de suas
gargantas ressecas
Para que lhes serviu beberem tanta luz?!
Defronte
à janela onde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um monstro de permeio!
Sim, uma grande árvore...Enquanto há verde,
Pastai, pastai, olhos meus...
Uma grande árvore muito verde...Ah!
Todos os meus olhares são de adeus
Como um último olhar de um condenado.
2) Ele fala da falta do verde nas grandes cidades.
3) Os arranha-céu substituindo o verde, a natureza.
4) arranha-céu /edifício
mastodonte/ monstro
cruel do passado
permeio/ o que fica no
meio
5) Tem duas estrofes
6) Tem 24 versos ( são as linhas do poema). *Aqui não deu, pois na hora que arruma fica um pouco mais, mas são 24 versos.
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