1 Por que o termo "maquiavélico" não se aplica a Maquiavel? (Aí você me diz: "A resposta não tá no texto,
'fessor' ...
Amiguinhos: deem uma olhadinha nas referências bibliográficas e no áudio indicado logo
abaixo que vai ficar tudo em paz...") Marque a resposta certa:
A teoria política de Maquiavel é direcionada apenas ao povo italiano, o que está escrito em seu principal
livro "O príncipe", mas Maquiavel era de origem alemã.
Porque a interpretação equivocada da teoria política de Maquiavel diz erroneamente de um sujeito mal,
sem escrúpulos; perfido, que nega as leis morais.
Ainda que Maquiavel promova a teoria de uma sociedade amoral, interiormente esse filósofo não concorda
com essa perspectiva,
O maquiavelismo é uma interpretação correta da teoria política de Maquiavel, que defendeu sua aplicação
a todos, exceto a si mesmo.
Soluções para a tarefa
O maquiavelismo é entendido como o procedimento firma de determinados propósitos. Contudo, essa teoria não se aplica a Maquiável, pois em suas obras, Nicolau costumava evidencias as suas atitudes e as escolas que um bom governante deve tomar.
O escrito Nicolau Maquiavel teve a sua importante inovadora participação no mundo, ele foi o fundados da política moderna a partir do momento em que se separou a ética da política.
Maquiavel ainda acreditava que a natureza humana se trata essencialmente má e os indivíduos devem conseguir ganhos a partir do menos esforço possível.
Bons estudos!
Nicolau Maquiavel (1469-1527) inaugura uma nova era do pensamento político. Com ele, a política tende a se afastar do pensamento especulativo ético e religioso para ganhar uma certa autonomia.
Por isso os manuais de filosofia classificam seu pensamento como "realismo político", o que significa desvincular a política da ética, da teoria e do sagrado e tratá-la como objeto próprio.
Um exemplo clássico deste realismo político está no capítulo XV de sua principal obra, O Príncipe (escrito em 1513 e publicado em 1531, após a morte do autor). Neste capítulo, Maquiavel diz buscar a verdade efetiva das coisas, sem se perder na busca de como as coisas deveriam ser. Diz ele:
- quem, num mundo cheio de perversos, pretende seguir em tudo os ditames da bondade, caminha inevitavelmente para a própria perdição.
Implica-se, assim, que quando há necessidade para remédios extremos contra males extremos, o político deve sim adotar tais remédios. Tal tipo de observação vincula-se a uma visão pessimista do homem. O político não deve confiar no aspecto positivo do homem, mas sim constatar o seu aspecto negativo e agir em consequência disto, não hesitando ser temido.
Devido a este pensamento que Francisco Guicarddini (1482-1540) resumiu a doutrina de seu contemporâneo na fórmula mais conhecida até hoje, escrita pelo poeta romano Ovídio:
- os fins justificam os meios
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